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Olá!
Segundo a especialista existem 5 razões por que o nosso corpo envelhece prematuramente, com implicações sobre os órgãos do nosso corpo que, consequentemente, estão sujeitos à doença.
Toxinas
De acordo com Alexandra Vasconcelos, “estamos cada vez mais intoxicados com maiores concentrações de novas substâncias inventadas pelo homem, que impregnam a nossa vida e que as células e o nosso corpo não reconhecem, por isso o nosso corpo não sabe o que fazer com elas”. Estas substâncias são enviadas para o fígado, o órgão responsável pela desintoxicação do organismo. No entanto, quando há sobrecarga de elementos tóxicos dos quais o fígado não se consegue livrar, há uma consequente acumulação de toxinas no nosso corpo.
Desnutrição
Segundo a especialista a maioria de nós não come o que devia. Muitas vezes faltam-nos nutrientes essenciais, ora porque os ingerimos em poucas quantidades, porque não existem nas concentrações ideais nos alimentos, ou porque não os absorvemos. “As carências nutricionais são a base das disfunções das células, dos tecidos, dos órgãos e do nosso corpo. As nossas células necessitam de moléculas essenciais ao seu funcionamento, sem as quais não cumprem corretamente a sua função”, explica.
Stresse
Como explica Alexandra Vasconcelos, “o stresse interfere com toda a cascata hormonal, cortisol, insulina e cria défices a todos os níveis”. Segundo afirma, o stresse é um dos principais responsáveis pela obesidade.
Infeção
Tal como explica, muitas infeções são silenciosas, não causam dor. E aqui está um dos grandes fatores de risco para o nosso organismo. “As infeções dentárias, uma doença nos canais dentários ou nos intestinos, por exemplo, ajudam a minar o sistema imunitário e porque não temos dor e não temos febre nem nos damos conta”, começa por explicar.
“Estas distrações imunitárias, assim chamadas, estão na base da ineficácia ou debilidade das respostas humanitárias”, acrescenta adiantando que, mesmo que silenciosas, as infeções provocam a acumulação de toxinas que “resultam dos metabolismos dos agentes infeciosos e de inflamações, levando muitas vezes à degeneração celular.
Poluição eletromagnética
O efeito da interferência eletromagnética proveniente do meio ambiente afeta consideravelmente as células e os processos energéticos que se produzem no seu interior. “O mundo em que vivemos está repleto de frequências não ionizadas criadas pelo Homem. Estas provêm das antenas dos telemóveis, do uso de computadores, dos sistemas de ar condicionado, do wi-fi, dos routers e de outros dispositivos eletronicos presentes no nosso dia a dia e que alteram constantemente o equilíbrio de energia celular”, explica. “Todas estas radiações, se bem que invisíveis, alteram o magnetismo, a informação celular, contaminando a nossa saúde”, acrescenta a especialista.