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Resposta:
A narrativa sagrada tem de ser reconhecida e lida ou ouvida como tal, não como história profana ou informação histórica. Ela é falada numa linguagem sui generis, a linguagem religiosa. Como toda linguagem, ela produz seu efeito próprio e específico se entendida, decodificada, segundo o código semiótico que é seu.
Livros sagrados são conjuntos de textos que são considerados de inspiração divina ou recebidos diretamente de Deus. Também são, muitas vezes, referenciados como sagradas escrituras ou, simplesmente, escrituras.
A narrativa religiosa qualifica os eventos da vida cotidiana a partir de seus exemplos míticos. Trata-se, segundo Peter Berger, de situar em um quadro cósmico de referência os eventos terrenos (BERGER, 2009) e dessa forma definir o que é a realidade e o que podemos conhecer dela.
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