URGENTE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
O que chamo de a mais nova divisão internacional do trabalho está disposta em quatro posições diferentes na economia informacional/global: produtores de alto valor com base no trabalho informacional; produtores de grande volume baseado no trabalho de mais baixo custo; produtores de matérias-primas que se baseiam em recursos naturais; e os produtores redundantes, reduzidos ao trabalho desvalorizado [...] A questão crucial é que estas posições diferentes não coincidem com os países. São organizadas em redes e fluxos, utilizando a infraestrutura tecnológica da economia informacional [...]
Considerando as informações contidas no trecho acerca da nova Divisão Internacional do Trabalho (DIT) e as mudanças espaciais ocorridas a partir da revolução técnico-científica-informacional, é correto afirmar:
A
A nova DIT está reclusa aos países com capacidade de investimentos em áreas ligadas à tecnologia de ponta, deixando completamente isolados os países de economia dependente, aquelas baseadas na agricultura e no extrativismo.
B
O desenvolvimento tecnológico na área de informação e comunicação alcançado a partir da difusão da revolução técnico-científica-informacional, ao reorganizar os fluxos de capital, de mercadorias e de pessoas, criou uma rede hierarquizada e cristalizada de novos países informatizados.
C
A nova DIT é uma reprodução clássica da anterior, pois nela se mantêm os espaços dicotômicos e especializados, definidos como espaços geográficos de alto valor informacional e espaços de trabalho desvalorizado, em uma relação centro-periferia.
D
As “cidades globais” reconhecidas como espaços de desenvolvimento tecnológico, tais como Nova Iorque, Otawa e Rio de Janeiro, são consideradas espaços geográficos exclusivos dos produtores de alto valor do trabalho informacional, representando, portanto, os ícones da nova DIT.
E
As quatro posições descritas pelo autor do trecho como possibilidades na nova DIT podem ocorrer simultaneamente num mesmo país, visto que a nova divisão internacional do trabalho não ocorre entre países, mas entre agentes econômicos organizados em sistemas de redes e fluxos.
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