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Para Platão tudo o que podemos tocar e sentir na natureza "flui". Não existe, portanto, um elemento básico que não se desintegre. Absolutamente tudo o que pertence ao mundo dos sentidos é feito de um material sujeito à corrosão do tempo. Ao mesmo tempo, tudo é formado a partir de uma forma eterna e imutável.
Aristóteles (384-322 a.C.) achava que Platão tinha virado tudo de cabeça para baixo. Ele concordava com seu mestre em que o exemplar isolado do cavalo "flui", "passa", e que nenhum cavalo vive para sempre. Ele também concordava que, em si, a forma do cavalo era eterna e imutável. Mas a idéia cavalo não passava para ele de um conceito criado pelos homens e para os homens, depois de eles terem visto um certo número de cavalos. A idéia ou a forma cavalo não existiam, portanto, antes da experiência vivida. Para Aristóteles, a forma cavalo consiste nas características do cavalo, ou seja, naquilo que chamaríamos de espécie.
Aristóteles (384-322 a.C.) achava que Platão tinha virado tudo de cabeça para baixo. Ele concordava com seu mestre em que o exemplar isolado do cavalo "flui", "passa", e que nenhum cavalo vive para sempre. Ele também concordava que, em si, a forma do cavalo era eterna e imutável. Mas a idéia cavalo não passava para ele de um conceito criado pelos homens e para os homens, depois de eles terem visto um certo número de cavalos. A idéia ou a forma cavalo não existiam, portanto, antes da experiência vivida. Para Aristóteles, a forma cavalo consiste nas características do cavalo, ou seja, naquilo que chamaríamos de espécie.
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