Para a filósofa Hanna Arendt, educar é um modo de apresentar o mundo tal qual ele bem como de exigir das futuras gerações uma responsabilização pelas coisas do mundo. Ao mesmo tempo em que possibilita a inserção das crianças no mundo social e político, sendo a responsável pela transmissão da tradição, a educação deve permitir aos mais jovens a reformulação do mundo tal qual se encontra. Por um lado, todo processo educativo é injusto, argumenta Arendt, uma vez que aqueles que serão educados não puderam escolher qual mundo irão herdar, devendo obrigatoriamente se responsabilizar pelos erros de outros. Analisando a assertiva acima, pode-se afirmar que:
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Hanna Arendt traçou um paralelo sobre a construção da economia, exigindo uma compreensão racional, sobre a necessidade de criar um equilíbrio entre a fragilização emocional e as condições econômicas caóticas, que muita das vezes resultam no sofrimento,e na pobreza, concentrando ódio personalizado nos indivíduos da esfera financeiramente mais pobres.
Além disso, Hannah Arendt também dialoga sobre a desumanização do objeto de violência onde a tortura só reproduz os valores herdados ou apreendidos pela classe opressora.
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