Ferreiro (2001) analisou aspectos psicolinguísticos relacionados durante a aquisição da língua escrita, desenvolvendo quatro níveis de evolução da escrita apresentados pelos estudantes: pré-silábico, silábico, silábico-alfabético e alfabético. O professor deve conhecer bem esses níveis para que possa realizar suas atividades diagnósticas. Analise os níveis de evolução da escrita apresentados e associe a primeira e a segunda colunas, de forma a estabelecer a correta relação entre elas: I – pré-silábico; II – silábico; III – silábico-alfabético; IV – alfabético. ( ) A criança ainda se vale do desenho para representar as palavras, pois não diferencia letras e números. ( ) É o momento em que o estudante já consegue realizar plenamente a correspondência entre os fonemas e grafemas. ( ) O aluno compreende que, ao escrever, está representando os pares sonoros da fala, normalmente utilizando uma letra para cada par. ( ) Fase de transição em que o estudante percebe que precisa adicionar mais letras às sílabas que representou ao escrever. A alternativa que responde adequadamente a sequência correta é:
A.
I; II; III; IV.
B.
II; IV; III; I.
C.
IV; I; III; II.
D.
I; IV; II; III.
E.
IV; II; III; I.
Respostas
Resposta:
D- I,IV,II,III
Explicação:
Resposta:
D I; IV; II; III.
Explicação:
A pesquisadora Emilia Ferreiro desenvolveu quatro níveis apresentados pelos alunos para a apropriação do sistema de escrita. São eles:
Pré-silábico – inicial, em que o estudante ainda não diferencia letras, números e símbolos e costuma desenhar ao representar a palavra.
Silábico – é uma evolução do primeiro, em que as crianças se valem de letras para representar as sílabas que compõem as palavras.
Silábico-alfabético –os estudantes entendem que somente uma letra por sílaba não é suficiente para escrever as palavras e começam a acrescentar mais letras, sendo uma transição importante para a fase final.
Alfabético –conclui o processo de alfabetização, sendo que os estudantes se apropriaram do sistema de escrita, conseguindo realizar a correspondência dos fonemas a partir dos grafemas que produzem. Claro que ainda com questões de ortografia a serem trabalhadas pelos professores.