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Oii
O ano é 1970. Em São José do Rio Preto, 450 km de São Paulo, o jovem Antonio José Cury tem contato com sua primeira máquina fotográfica: uma Yashica Mat profissional. Seu mestre, o fotógrafo rio-pretense Nestor Brandão, proprietário do Foto Studio, tinha uma máquina igual. “Você gosta de fotografia?”, perguntou Brandão a Toninho. “Então você já é fotógrafo.”
Foi dessa forma que Toninho Cury ingressou no imprevisível mundo da fotografia. Logo iniciou um curso no Foto Cine Clube Bandeirante, em São Paulo, e a partir daí passou a participar de salões de fotografia nacionais e internacionais.
Apaixonado pelo trabalho em preto e branco, Toninho Cury acumulou nesses quarenta anos como fotojornalista, um acervo com mais de 4.000 imagens em negativos que contam muito da história de São José do Rio Preto e do Brasil. Sem contar o vasto material em slide, negativo colorido e digital, formando um arquivo de valor histórico surpreendente.
Política, fé, tradições, cultura, esporte, arte, sociedade, natureza, atualidades, tudo vira um fiel retrato da realidade ao olhar de Toninho Cury. Realidade com muita poesia e inspiração, seja no fotojornalismo ou no trabalho artístico.
espero ter ajudado