Respostas
respondido por:
0
Desde o advento da Revolução Técnico-Científica, no século XX,[9] o lixo e a estruturação de uma sociedade fortemente consumista, quando mesclados, se tornaram problemas globais. No Brasil, como prova disso, os problemas relacionados ao lixo estão se acentuando, seja[1] pelos poucos recursos empregados pelo Estado na manutenção sustentável dos resíduos bem como[2] pelo consumo exacerbado da população, o que corrobora para o desequilíbrio ambiental.[3] É válido, dessa forma, analisar os fatores que ainda sustentam tal problemática visando a mitigá-los.
Primeiramente,[4] cabe destacar a negligência estatal com a questão do lixo, como um dos principais desafios a serem enfrentados. Em defesa disso, uma pesquisa[10] feita pela Universidade de São Paulo (USP),[5] revelou que existem poucos aterros sanitários que conseguem realizar a separação do gás metano dos aglomerados de lixo, principal gás liberado na decomposição de matéria orgânica, o que contribui com o aumento anômalo do efeito estufa, fato prejudicial ao meio ambiente. Ademais, a mesma faculdade mostra que ainda são mínimos recursos destinados à manutenção sustentável do lixo, fazendo com que, no país, os prejuízos desse descuido se ratifiquem[7] a[6] desarmonia ambiental.
Outrossim, os hábitos de consumo exagerados, que marcam a sociedade brasileira, edificam outro cenário desafiador. Isso se dá,[8] pelo fato de que as pessoas adquirem produtos em quantidades, muitas vezes, além da real necessidade e logo descartam alguns objetos que não terão nenhuma serventia, sendo os plásticos os mais comuns, e, concomitantemente os que mais causam danos aos ecossistemas. À vista disso, é indubitável que tais práticas de consumo estejam intrinsecamente ligadas ao meio no qual se insere um indivíduo, haja vista que este tende a ser influenciado pelo costume de uma família consumista agregando esse hábito na sua vida, o que já foi abordado por John Locke em sua “Teoria da Tabula Rasa”.
Fica claro, portanto,[13] que medidas fazem-se necessárias para solucionar os problemas relacionados ao lixo no Brasil. Posto isso, é preciso que o Estado elabore políticas públicas voltadas para a manutenção dos resíduos, por meio de uma parceria com nações internacionais, afim de se desenvolver[11] recursos avançados para redução dos impactos ambientais ocasionados pelo lixo. Em adição, compete ao Ministério do Meio Ambiente,[12] ajudar a reduzir a emissão de gás metano, disponibilizando investimentos financeiros para a separação desse gás, com o fito de minorar a questão do aquecimento global e as suas demais consequências. Por fim, a família deve fomentar o combate às práticas de consumo desenfreadas, através do diálogo sobre essa temática, e, principalmente, cortando esse hábito, para que possam ser formados cidadãos conscientes dos prejuízos do consumismo.[14] Decerto, assim, poder-se-á construir um Brasil mais sustentável e desenvolvido.
Primeiramente,[4] cabe destacar a negligência estatal com a questão do lixo, como um dos principais desafios a serem enfrentados. Em defesa disso, uma pesquisa[10] feita pela Universidade de São Paulo (USP),[5] revelou que existem poucos aterros sanitários que conseguem realizar a separação do gás metano dos aglomerados de lixo, principal gás liberado na decomposição de matéria orgânica, o que contribui com o aumento anômalo do efeito estufa, fato prejudicial ao meio ambiente. Ademais, a mesma faculdade mostra que ainda são mínimos recursos destinados à manutenção sustentável do lixo, fazendo com que, no país, os prejuízos desse descuido se ratifiquem[7] a[6] desarmonia ambiental.
Outrossim, os hábitos de consumo exagerados, que marcam a sociedade brasileira, edificam outro cenário desafiador. Isso se dá,[8] pelo fato de que as pessoas adquirem produtos em quantidades, muitas vezes, além da real necessidade e logo descartam alguns objetos que não terão nenhuma serventia, sendo os plásticos os mais comuns, e, concomitantemente os que mais causam danos aos ecossistemas. À vista disso, é indubitável que tais práticas de consumo estejam intrinsecamente ligadas ao meio no qual se insere um indivíduo, haja vista que este tende a ser influenciado pelo costume de uma família consumista agregando esse hábito na sua vida, o que já foi abordado por John Locke em sua “Teoria da Tabula Rasa”.
Fica claro, portanto,[13] que medidas fazem-se necessárias para solucionar os problemas relacionados ao lixo no Brasil. Posto isso, é preciso que o Estado elabore políticas públicas voltadas para a manutenção dos resíduos, por meio de uma parceria com nações internacionais, afim de se desenvolver[11] recursos avançados para redução dos impactos ambientais ocasionados pelo lixo. Em adição, compete ao Ministério do Meio Ambiente,[12] ajudar a reduzir a emissão de gás metano, disponibilizando investimentos financeiros para a separação desse gás, com o fito de minorar a questão do aquecimento global e as suas demais consequências. Por fim, a família deve fomentar o combate às práticas de consumo desenfreadas, através do diálogo sobre essa temática, e, principalmente, cortando esse hábito, para que possam ser formados cidadãos conscientes dos prejuízos do consumismo.[14] Decerto, assim, poder-se-á construir um Brasil mais sustentável e desenvolvido.
ivonemedeiros931:
não pode ser pegado pela Net nao
Perguntas similares
3 anos atrás
3 anos atrás
3 anos atrás
6 anos atrás
6 anos atrás
6 anos atrás
7 anos atrás
7 anos atrás