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A paquistanesa é também a décima sexta mulher ganhadora, ao lado de 87 homens e 23 instituições. A jovem muçulmana se tornou símbolo mundial da luta pelos direitos humanos em 2012, quando foi baleada por extremistas talibãs em razão de seu ativismo pela educação de meninas em seu país. Apesar da gravidade do ataque —um tiro na cabeça que afetou cabeça e ombro—, sobreviveu depois de longa tempo no hospital. Após a alta, retomou o ativismo para difundir mensagem de paz, o que foi considerado “exemplar” pelo comitê do Nobel".
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