INFORMAÇÕES SOBRE A CHEGADA, SOBRE A PERMANÊNCIA E SOBRE A AUSÊNCIA DE TURISTAS NA CIDADE DE FELICIDADE da arvore que dava dinheiro
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Árvore não dá dinheiro. Dinheiro não traz felicidade. A partir desses dois provérbios Domingos Pellegrini encontrou o título e o assunto para o livro A árvore que dava dinheiro, cuja história se passa num lugar chamado Felicidade.
Tudo começou com a morte de um velho avarento cujo nome não ficamos sabendo pois, segundo o autor, se Cristóvão Colombo se chamasse Américo Vespúcio, tinha descoberto a América do mesmo jeito; e Joaquim José da Silva Xavier era tão Joaquim quanto Joaquim Silvério dos Reis, de modo que não adianta nada contar o nome do velho.
No entanto esse velho avarento, que morre logo no primeiro capítulo do livro, é que provocou toda a história que se passa em seguida, e não sabemos se ele sabia ou não a confusão que por sua causa aconteceria naquele lugar. Felicidade era mais um povoado que uma cidade, seu povo era feliz, e uma das grandes alegrias desse povo – os felicenses – era a chegada dos tropeiros com seus burros carregados de bugigangas para vender. Depois, porém, os tropeiros não mais apareceram, a estrada mudou e...
Bom: se você ainda não leu, com certeza vai ler – e, se não ler, não saberá nunca o que acontece quando dinheiro começa a brotar em árvores.
Quando tiveram excesso de dinheiro nas mãos, as crianças não paravam de comprar: balas, chocolate, guaraná, pirulitos. Compare esse texto com a crônica de Carlos Drummond de Andrade, Estão comendo demais: em
Tudo começou com a morte de um velho avarento cujo nome não ficamos sabendo pois, segundo o autor, se Cristóvão Colombo se chamasse Américo Vespúcio, tinha descoberto a América do mesmo jeito; e Joaquim José da Silva Xavier era tão Joaquim quanto Joaquim Silvério dos Reis, de modo que não adianta nada contar o nome do velho.
No entanto esse velho avarento, que morre logo no primeiro capítulo do livro, é que provocou toda a história que se passa em seguida, e não sabemos se ele sabia ou não a confusão que por sua causa aconteceria naquele lugar. Felicidade era mais um povoado que uma cidade, seu povo era feliz, e uma das grandes alegrias desse povo – os felicenses – era a chegada dos tropeiros com seus burros carregados de bugigangas para vender. Depois, porém, os tropeiros não mais apareceram, a estrada mudou e...
Bom: se você ainda não leu, com certeza vai ler – e, se não ler, não saberá nunca o que acontece quando dinheiro começa a brotar em árvores.
Quando tiveram excesso de dinheiro nas mãos, as crianças não paravam de comprar: balas, chocolate, guaraná, pirulitos. Compare esse texto com a crônica de Carlos Drummond de Andrade, Estão comendo demais: em
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