• Matéria: Psicologia
  • Autor: sraynara877
  • Perguntado 4 anos atrás

uma mulher de 34 anos, foi levada ao pronto-socorro pela polícia depois de aparentemente ter tentado roubar um ônibus. Como ela parecia ser uma “pessoa perturbada emocionalmente”, foi solicitada uma consulta psiquiátrica. De acordo com o relatório da polícia, a srta. N ameaçou o motorista com uma faca, assumiu o controle do ônibus de linha urbana quase vazio e causou uma colisão. Uma história mais completa foi obtida junto a uma amiga da srta. N, que estava no ônibus, mas não havia sido presa. De acordo com o relato, elas embarcaram no ônibus a caminho de um shopping center próximo. A srta. N ficou frustrada quando o motorista recusou o pagamento em notas. Ela remexeu em sua bolsa, mas em vez de procurar moedas, sacou uma faca de cozinha que carregava para proteção. O motorista fugiu, então ela tomou o assento vazio e conduziu o ônibus para o lado oposto da rua e colidiu com um carro estacionado.
Durante o exame, a aparência da srta. N era a de uma jovem corpulenta, algemada e com um curativo na testa. Ela estava irrequieta e se balançava para a frente e para trás na cadeira. Parecia estar resmungando consigo mesma. Ao ser perguntada sobre o que estava dizendo, a paciente fez contato visual momentâneo e apenas repetiu
“Desculpe, desculpe”. Não respondeu a outras perguntas.
Mais informações foram obtidas de uma psicóloga que havia ido ao pronto-socorro logo após o acidente. Ele afirmou que a srta. N e sua amiga eram residentes antigas do hospital psiquiátrico público onde ele trabalhava. Elas haviam recém começado a receber passes semanais como parte de um esforço para a recuperação social; essa fora a primeira viagem de ônibus da srta. N sem a companhia de um funcionário do hospital.
De acordo com a psicóloga, a srta. N havia recebido um diagnóstico de “esquizofrenia paranoide resistente a tratamento com início na infância”. Ela havia começado a ouvir vozes aos 5 anos de idade. Grande, forte, invasiva e psicótica, ela vinha sendo internada quase que constantemente desde os 11 anos. Suas alucinações auditivas geralmente consistiam em uma voz crítica comentando seu comportamento. Seu pensamento era concreto, mas quando relaxada, conseguia ser autorreflexiva. Era motivada a agradar os outros e afirmou várias vezes que seu maior objetivo era “ter meu próprio quarto na minha própria casa, com meus próprios amigos”. A psicóloga disse que não tinha certeza sobre o que a motivara a sacar uma faca. Ultimamente, ela não tinha alucinações e sentia-se menos paranoide, mas a psicóloga se questionava se ela estaria mais psicótica do que havia deixado transparecer.
Era possível que ela estivesse simplesmente impaciente e irritada. A psicóloga também achava que ela praticamente não passara nenhum período de vida com desenvolvimento normal e, portanto, tinha muita pouca experiência com o mundo real.
2. Descreva quais as alterações no comportamento, consciência, atenção e orientação, memória, sensopercepção, pensamentos, linguagem e afeto e apresentados no estudo de caso.​

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respondido por: rhafaelasilva199
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eu ñ sei Não posso ti ajuda

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