• Matéria: Biologia
  • Autor: gabisomer
  • Perguntado 4 anos atrás

Durante muitos anos se discutiu, entre os historiadores, políticos e pensadores em geral, a questão da fragmentação do território hispano-americano, dividindo-se em diversas unidades republicanas, em contraposição à unidade do território brasileiro durante o processo de independência. Diversos fatores explicariam o nosso unitarismo. Porém, segundo o historiador José Murilo de Carvalho, essa unidade não seria tão evidente quanto a monarquia desejava. São vários os indícios de rachas e rupturas ao longo desse processo.

Assinale a alternativa que melhor exemplifique tais considerações.
a) Evidências como a Confederação do Equador ou as revoltas regenciais nos levam a entender que a aproximação da Monarquia a suas instituições reforçou o caráter
unitarista, mas estava longe de mantê-lo sem preocupações.

b) A unidade territorial sempre esteve em pauta durante o processo de transferência da Corte para o Brasil, elevando a colônia a Reino Unido e criando um país plenamente independente dos rumos de Portugal.

c) A unidade territorial seria algo natural devido à força econômica proporcionada pela agricultura cafeeira, que se espalhava por todo o território nacional, interligando-o ao litoral e reforçando o controle das províncias a partir de um poder
central.

d) As origens escravocratas e indígenas geraram uma alegoria de unidade territorial que foi aproveitada pela monarquia, organizando, a partir da chegada da Corte, um país multicultural e democrático.

e) As elites brasileiras de diversas regiões redigiram um pacto de apoio ao Rio de Janeiro e o projeto de desenvolvimento do poder nas mãos de D.Pedro I. O principal objetivo de tal ação era impedir a Restauração europeia, em curso desde 1815.

Respostas

respondido por: pedrinhogameplays22
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Resposta:

Resposta: A

Explicação:

Os indícios de rachas e rupturas que podem ser obser -

vados no Período Imperial, contrariando a tese da

unidade, foram: a Confederação do Equador (1824),

no Primeiro Reinado; a Farroupilha (1835-45) e a

Sabinada (1837-38), no Período Regencial; e, a Revo -

lução Praieira (1848), no Segundo Reinado.

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