Produza uma narrativa na qual tempo e espaço sejam fundamentais para que o
leitor compreenda o sentido do texto como um todo.
Como fazer
a. Se, por exemplo, na sua história, a personagem usar uma máquina de escrever,
indique um tempo em que isso era possível, como a década de 1980. Caso as
personagens reclamem do imenso calor que estão sentindo, mencione um lugar
onde realmente seja quente, como o Rio de Janeiro.
b. Lembre-se de organizar seu texto de forma adequada, considerando início, meio
e fim, além da coerência que deve haver no conjunto. Lembre-se, ainda, de criar um
título que consiga sintetizar, de forma instigante, a história que você escreveu.
c. Terminada a escrita, leia com atenção o que você produziu, para corrigir possíveis ( por favor me ajudem, tenho que entregar amanhã, estou dando 25 pontos).
Respostas
Resposta:
Otto
Havia um pássaro voando sobre uma árvore, guardando os seus ovos no ninho, escondidos por folhas e ramos em alerta, não há perigo possível, mas sempre de guarda à espreita para protegê-los. Um dia o memso foi apanhado na armadilha de um caçador. e os seus ovos sozinhos e indefesos ficaram. Sua coragem como guardião não o fez por vencido tão logo, mas não pode escapar das garras da armadilha, vendo seus ovos serem levados um por um até que só sobrasse galinhos em um ninho abandonado, e aquela árvore que outrora mantinha vidas entre os seus ramos , só se via folhas e o vento balançando seus galhos. O caçador veio no dia seguinte, e de pé ao lado da árvore viu o ninho todo vazio. e algo estranho no peito the soou "Parece que alguém esteve aqui". Olhando em volta, à procura de um sinal de vida, fixou os olhos no horizonte, como tela de fundo de seus sentidos, uma sensação de vazio lhe veio atona. e atrás de um mato, ouviu galhos se partirem no chão e puxou a sua caçadeira em alerta, ao se aproximar um grande passáro preto voou em sua cabeça, o fazendo cair no chão e soltar sua arma. Assustado e frustrado levantou-se e pegou algumas penas, jurando para si que eram de um corvo. Saindo do mato a sua frente o mesmo soar de galhos se partindo ecoou, e o caçador apanhou sua caçadeira e ainda mais em alerta, jogou uma pedra para verificar o que estava se escondendo. Quando saltou da mato, um aspectro humano encapusado fazendo disparar a arma em sua direção, mas o estranho não se moveu. O caçador andou para trás, não com medo, mas perplexo, alguém levou um tiro, e não se moveu. Abaixando seu capus revelou-se um homem de os olhos selvagens e vagos "tu estás morto", disse ele. "Vim aqui para te levar, estás morto". o caçador perplexo e confuso o ameçoou de morte. o que aconteceu com os ovos que estavam no ninho? Tirei-os, vou salvá-los, estou a tomar conta deles, juntamente com a mãe, que sobreviveu à armadilha que nunca te esquecerei", disse o homem "Vou lembrar-me sempre de ti". O que vai fazer comigo?", cozinhou o caçador que o caçador tinha um plano estranho, e era para fazê-lo escrever uma história sobre o caçador e o homem mesquinho num pedaço de papel. então o fez sentar na cadeira e ligação, até que começou a escrever era a sua história, mas o homem não sabia. Até terminar, escreveu-o numa linguagem estranha, que não compreendeu e começou a ler. "tudo nesta vida, tem as suas consequências, temos alívio quando tudo acaba, e a nossa vida nojenta chega ao fim, o que resta para nós é apenas aceitar a solidão" estas foram como as últimas palavras da história "o caçador abanou a cabeça, e começou a ler a sua história.
Explicação: