• Matéria: Ed. Física
  • Autor: juliaxavier2004
  • Perguntado 4 anos atrás

Alguém sabe a 3 e a 4?

Anexos:

Respostas

respondido por: esquilointeligente3
0

Resposta:

3) Os sistemas táticos do Handebol dizem

respeitO aos meios e recursos que são

empregados pelo time para alcançar um

resultado favorável. Esse tipo de recurso

é empregado não só no Handebol, como

também nos outros esportes.

No handebol são usados diferentes

sistemas defensivos comoo 3x2x1, 5x1,

6x0, 4x2, 3x3 e 1x5. Desses, o sistema

mais utilizado é o 6x0, onde os 6

jogadores defensivos se posicionam na

linha dos 6 metros e um jogador pivô se

posiciona mais à frente que os outros.

Também existem os sistemas taticos

ofensivos, sendo que destes o mais

utilizado é o 3*3.

4) Tipos de marcação no basquete

Marcação individual

Marcação por zona

Marcação mista

Há dois tipos de defesa básicos no basquete. A marcação por zona determina áreas na quadra que serão cobertas por cada jogador enquanto a posse de bola é do time adversário. Já na marcação individual, cada atleta é responsável por acompanhar um determinado jogador.

A marcação mista usa características tanto da defesa individual quanto da marcação por zona. Assim, para ser bem executada, é necessário muito treinamento.

O tipo de marcação ideal é aquele que neutraliza os trunfos ofensivos do adversário. Para definir qual sistema defensivo deve ser utilizado, é necessário levar em consideração vários critérios, e isso depende de cada equipe e quem é seu oponente.

Além de analisar as características ofensivas do adversário, o treinador deve avaliar qual o potencial de seu time em relação à força física, altura dos jogadores, velocidade e mobilidade.

A marcação individual no basquete é utilizada quando um jogador de defesa marca “homem a homem” um atleta da equipe adversária. Ou seja, cada defensor deve acompanhar especificamente um jogador do time que tem a posse de bola.

Normalmente, a definição de qual jogador deverá ser marcado por cada defensor leva em consideração as posições dos atletas no time e também a altura.

Atletas mais baixos tendem a ter dificuldades em parar adversários altos e fortes. Já os grandalhões podem se complicar com a agilidade dos baixinhos.

O objetivo da marcação individual é que cada defensor impeça o atacante de pontuar. Contudo, é válido destacar que esse trabalho continua sendo coletivo, para garantir que a equipe consiga neutralizar o adversário mesmo quando as movimentações em quadra provocarem trocas na marcação.

Alguns fatores são fundamentais para que uma marcação individual seja bem executada:

Equilíbrio defensivo: mesmo no ataque, a equipe deve pensar em como será feita a volta para a defesa, para evitar sofrer contra-ataques e bandejas;

Postura: o defensor deve estar sempre posicionado entre o adversário e a cesta, com os joelhos levemente flexionados, sem encostar os calcanhares no chão. É importante também utilizar os braços para dificultar as ações de quem tem a posse de bola.

Pressão: pressionar a bola depende das características do adversário e também das estratégias adotadas pelo treinador para neutralizar quem tem a bola. O ideal é que a pressão obrigue o adversário a fazer o passe.

Flutuação: ainda que a marcação seja individual, um jogador pode ajudar seu companheiro que foi superado pelo adversário que ele marcava.

Assim, é preciso “flutuar” entre o oponente que está sendo marcado e a bola, para fazer trocas na marcação se necessário.

Ajuda na marcação: como consequência da flutuação, a ajuda é utilizada para que um jogador “dobre” a marcação sobre quem tem a posse de bola. Se for bem executada, ela obriga o adversário a fazer o passe.

Recuperação: quando é realizada a ajuda na marcação, dois jogadores marcam um mesmo adversário. Consequentemente, um oponente ficará livre. Na recuperação, o atleta que fez a ajuda deve recuperar seu posicionamento, mas sempre se preocupando em adotar a postura correta e sem saltar, para que não haja um corte e um desequilíbrio defensivo, ou até uma falta.

Defesa de bloqueio: a equipe que ataca tende a fazer bloqueios na marcação para impedir que o marcador fique próximo de quem tem a posse de bola. Assim, a equipe que defende deve analisar qual estratégia adotar. O marcador de quem realiza o bloqueio pode trocar a marcação e passar a acompanhar o adversário que tem a posse da bola ou os dois defensores podem “dobrar” a marcação sobre o atacante que tem a bola, tentando isolá-lo.

Dobra no pivô: a ajuda na marcação ou “dobra” pode ser feita quando o pivô ou outro atacante está perto da cesta com a posse de bola e tem vantagem física sobre seu marcador. Nesse caso, a defesa deve estar atenta para a recuperação, já que a dobra no pivô deixará um jogador livre para receber a bola no perímetro e fazer o arremesso.

Rebote: se a marcação individual for bem executada, a equipe que ataca será obrigada a fazer o arremesso sem o posicionamento ideal para não “estourar” os 24 segundos de posse de bola. Assim, é fundamental que os defensores estejam atentos ao rebote, com o posicionamento que afaste os adversários do aro e, assim, possam saltar para pegar a bola.

espero ter ajudado!!

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