• Matéria: Pedagogia
  • Autor: annaluizart
  • Perguntado 4 anos atrás

"Contextualização
Caro(a) estudante,
A diferenciação histórica de acesso à educação entre homens e mulheres nas sociedades dos séculos anteriores ao nosso século XXI, foi uma temática desenvolvida na terceira unidade de nossa disciplina, com base na pesquisa de Aranha (2006).
Essa diferenciação de acesso à educação, refletiu em um processo de exclusão para as mulheres, por isso a importância da luta de mulheres como Nísia Floresta (ROSA, 2013). A diferenciação e a exclusão representam barreiras que devem ser enfrentadas na busca por direitos iguais também na educação. Para enriquecer a reflexão.

Referências bibliográficas

ARANHA, M. L. A. História da educação e da pedagogia: geral e Brasil. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2006.

ROSA, G. R. Equidade de gênero em Nísia Floresta. Sociais e Humanas, Santa Maria, v. 26, n. 3, set./dez. 2013, p. 509-529. Disponível em: . Acesso em: 17 dez. 2020.

Proposta
Com base nisso:
Sugere-se a leitura do artigo sobre a intelectual brasileira Nísia Floresta e a igualdade de gênero: Equidade de gênero em Nísia floresta, disponível em: ;
Avalie também as contribuições de Aranha (2006), conforme vimos no e-book desta unidade;
Escreva um texto crítico, de 10 a 15 linhas, apresentando sua visão sobre a igualdade de gênero na educação e a luta por direitos iguais na sociedade;
Cite pelo menos um dos autores consultados e suas respectivas contribuições sobre essa temática;
Submeta o arquivo de seu texto para avaliação docente."

Respostas

respondido por: Matheusieti
4

As questões acerca do gênero, partem de uma concepção social, onde a sociedade dita um padrão tradicional e os indivíduos inseridos nela devem cumprir.

Atualmente, nessa fase de desconstrução de ideias passadas, a temática sobre gênero e sexualidade vem sendo debatida, pois é importante que nós enquanto indivíduos saibamos respeitar o próximo independente de sua concepção sexual.

Por isso, movimentos como o LGBTQI+ e o Feminismo vem ocupando um grande espaço na busca por soluções contra a violência doméstica, o direito de voz, entre outras formas de lutar contra a repressão e o preconceito.

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