1) O que é a arte para a filosofia?
2) Qual é a questão central da filosofia da arte?
3) Qual a relação existente entre a filosofia e a arte?
4) Qual a função da filosofia na arte?
5) Como a filosofia trata as artes?
6) O que diz o filósofo Sócrates sobre a arte?
Respostas
Resposta:
1) aristóteles tem um pensamento diferente sobre a arte, que, para ele, é uma criação humana. O filósofo entende que o Belo não pode ser desligado do homem, já que ele está em nós, é uma fabricação humana. As artes podem imitar a natureza, mas também podem abordar o impossível, o irracional e o inverossímil.
2) Ela estuda o julgamento e a percepção do que é considerado beleza, a produção das emoções pelos fenômenos estéticos, bem como: as diferentes formas de arte e datécnica artística; a ideia de obra de arte e de criação; a relação entre matérias e formas nas artes.
3) Podemos dizer que a relação entre arte e filosofia advém do fato que ambas andaram juntas ao longo da história. Na Grécia Antiga, por exemplo, ao mesmo tempo me que se desenvolvia filosofia, a mesma também se preocupava em refletir sobre a beleza. ... Muitos dos pensadores também dissertavam sobre as artes.
4) A filosofia da Arte, também chamada de Estética, enquanto discurso reflexivo sobre as produções artística do homem, tem justamente o objetivo de explicitar essas funções. ... Para ele, a arte também é fonte de singularização, visto que através dela, o homem expressa o seu domínio sobre as ferramentas, sobre a realidade.
5) A filosofia procurava o ideal do bom e do justo, enquanto a arte se voltava para a busca do bem e do belo marcando o período pelo domínio da técnica e grandeza estética e essa busca infinita daquilo que poderia ser definido como bom toma o antigo lugar do divino na natureza.
6) Sócrates afirmava que nada escapa às imperfeições. Para que o artista reproduzisse coisas belas, próximas do ideal de Belo, teria que recorrer à reunião de várias belezas espalhadas na Natureza. A Beleza ideal como a reunião dos fragmentos que compõem a Natureza caminhando no sentido da desordem para a ordem