• Matéria: Português
  • Autor: alexiagirafaamarela
  • Perguntado 4 anos atrás

6. Crie um esquema-resumo da seguinte parte do resumo do texto "Pães de açúcar: refúgios de alta biodiversidade":
Nos inselbergs, as condições ambientais são extremas "altas temperaturas, fina (ou nenhuma) camada de solo e baixa retenção de água" (PAULA et al. 2016). Em suas superfícies, encontram--se diversas espécies de cianobactérias, que conseguem suportar temperaturas superiores a 60 °C. Bromélias, cactos, palmeiras e canelas-de-ema são alguns exemplos de plantas que se desenvolvem sobre os pães de açúcar

Respostas

respondido por: MissSpencer
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Resposta:

Ao visitar o arquipélago de Galápagos, no oceano Pacífico, em 1835, o naturalista inglês Charles Darwin (1809-1882) maravilhou-se com a biodiversidade local. Foram essas ilhas que o inspiraram a escrever A origem das espécies, livro que é um marco da teoria da evolução e que aborda a variação, a adaptação e o papel da seleção natural sobre a vida na Terra.

No Brasil, não é difícil chegar a essa conclusão. Basta lembrar do Pão de Açúcar, da Pedra da Gávea, dos morros Dois Irmãos e do Corcovado para perceber que o Rio de Janeiro é dominado por ilhas terrestres (ver ‘Origem do nome’). Essas formações rochosas são elementos naturais que se destacam entre as praias mais famosas, como Copacabana e Ipanema, e, seguramente, são responsáveis por todo o encantamento da ‘cidade maravilhosa’ e por ela receber o título, em 2012, de Patrimônio Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco): ‘Rio de Janeiro, paisagens cariocas entre a montanha e o mar’.

O nome ‘Pão de Açúcar’ dado ao famoso conjunto de morros da cidade do Rio de Janeiro data da época da colonização portuguesa, em que blocos de açúcar eram transportados do Brasil para a Europa. Durante o processo de fabricação do açúcar, os cristais aglutinados eram retirados de fôrmas cônicas em blocos, que tomavam o formato delas (veja a foto). Esse processo guardava semelhança com a produção do pão, que também era assado em fôrmas, e, assim, por analogia, passou­se a chamar de ‘pão de açúcar’ o cristal obtido.

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