Presiso de ajuda
Responda:
1. Identifique, de acordo com a crónica lida
a) Personagens: b) Cenário (onde se passa):
c) Temática (de qual tema se trata?)
d) Tipo de Narrador
2- Esse texto é uma crónica:
() Humoristica- apresenta elementos predominantemente narrativos
( ) Histórica-baseada em fatos reais ou fatos históricos.
() Jomalistica - apresenta aspectos particulares de noticias ou fatos ( ) Reflexiva- analisa os mais variados assuntos do cotidiano através de impressões e inferências.
3. Seguindo as estruturas do texto narrativo, numere as sequências
(1) Situação inicial (2) Conflito
abaixo:
(3) Climax (4) Desfecho
( ) O sumiço do namorado e a descoberta da inconstância da filha.
() O pai descobre que o rapaz no corredor era ladrão e não namorado
( ) A filha comunica ao pai que vai dormir com o namorado. () O encontro no corredor entre o pai e o rapaz.
4. A atitude do pai em aceitar que a filha dormisse com o namorado te surpreendeu? Por quê?
5. Por que o pai da jovem era realmente um homem "avançado"?
6. Em relação ao texto, a atitude do pai teve boas consequências? Justifique
7. Como o narrador conseguiu tornar comico o equivoco do pai, no final do texto?
8. Qual é sua opinião a respeito do comportamento da adolescente do texto?
Anexos:
Respostas
respondido por:
2
Resposta:nao tem como ler fassa outra pergunta e coloque mais perto pfv!
Explicação:
em domicilio, o que mais podia desejar? Perfeito. O namorado não se mostrou menos satisfeito. Entre outras razões, porque passaria a partilhar o abundante café
da
manhã da família. Aliás, seu apetite era espantoso: diante do olhar assombrado e melancólico do dono da casa, devorava toneladas do melhor requeijão, do mais fino presunto, tudo regado a litros de suco de laranja.
o rapaz. Veio, e era muito parecido com o anterior: magro, cabeludo, com apetite descomunal
Breve, o homem descobriria que constância não era uma caracteristica fundamental de sua filha.
começaram a se suceder em ritmo acelerado. Cada manhã de domingo, era uma nova surpresa este é o Rodrigo, este é o
James, este é o Tato, este é o Cabeça. Lá pelas tantas, ele desistiu de memorizar nomes ou mesmo fisionomias. Se estava
na mesa do café da manhã, era namorado. As vezes, também acontecia-ah, essa próstata, essa próstata - que ele
levantava à noite para ir ao banheiro e cruzava com um dos galas no corredor. Encontro insólito, mas os cumprimentos
eram sempre gentis.
Tranquilizou-o:
-Eu sou o pai da Melissa. Não se preocupe, fique à vontade. Faça de conta que a casa é sua
E foi deitar
Na manhã seguinte, a filha desceu para tomar café. Sozinha.
-E o rapaz?-perguntou o pai. -Que rapaz?-disse ela
apavorado
a máquina
fotográfica, faltava a impressora do computador. O namorado não era namorado Paixão poderia nutrir, mas era pela
propriedade alheia Um único consolo restou ao perplexo pai: aquele, pelo menos, não fizera estrago no café da manhã
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Quando a filha adolescente anunciou que ia dormir com o namorado, o pai não disse nada. Não a recriminou, não
lembrou os rigidos padrões morais de sua juventude. Homem avançado, esperava que aquilo acontecesse um dia. Só não
esperava que acontecesse tão cedo. Mas tinha uma exigência, além das clássicas recomendações. A moça podia dormir com o namorado
-Mas aqui em casa.