Considere a gravura e o texto abaixo.
O nosso espaço tridimensional é a única
realidade que conhecemos. A
bidimensionalidade é tão fictícia como a
tetradimensionalidade, porque nada é plano,
nem mesmo o espelho mais polido. Mas
mesmo que partamos do princípio de que uma
parede ou uma folha de papel é plana, não
deixa de ser estranho que nós, como se desde
sempre fosse a coisa mais normal do mundo,
representemos ilusões de espaço sobre uma
tal superfície. Não é muitas vezes absurdo
desenhar meia dúzia de linhas e depois
afirmar: Isto é uma casa?
(ESCHER, M. C. Gravuras e Desenhos. Hamburgo: Taschen
(Trad. Maria Odete Conçalves – Koller, 1994, p. 15)
A gravura do artista holandês Maurits Cornelis
Escher ilustra claramente o que ele afirma no
texto, porque tanto a gravura quanto o texto se
referem à:
a) limitação da criatividade humana e dos
recursos artísticos.
b) impossibilidade de a arte representar a
realidade num plano bidimensional.
c) inexistência de um mundo tridimensional.
d) capacidade de o homem forjar estruturas e
volumes a partir de superfícies planas.
Respostas
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4
Resposta:
a resposta correta é a letra D
Explicação:
tanto a gravura quanto o texto refere-se a capacidade de o homem forjar estruturas e volumes a partir de superfícies planas
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1
Resposta:
letra D)
Explicação:
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