Por muitos anos formos levados a acreditar em uma falsa verdade: que baseava e para que, realmente, servia o ensino de história no Brasil, que nos servia apenas temos consciência de datas importantes e a louvar vultos nacionais, personagens importantes para a construção errônea de nossa história, realizando assim um fantasiado conhecimento histórico. FILHO, Ernani Furtado. A Teoria na Prática: história na sala de aula. In: Revista de História da UFC Trajetos. Fortaleza, v.5, n.9, p.112, 2007. Diferentemente de outros tempos a história hoje é tida como: *
a ciência que estuda o passado, pois para ela apenas o passado importa.
a ciência do homem no tempo, não importando sua classe social, gênero, religião ou etnia.
a ciência dos grandes homens, pois estes fazem a história. Os outros são meros espectadores.
a ciência de algum homens importantes no tempo, pois nem todos fazem parte da história.
Respostas
Resposta:
Em 4 de Fevereiro de 2003, o parlamento da República Federal da Jugoslávia (português europeu) ou Iugoslávia (português brasileiro) acordou uma forma mais ténue de cooperação entre a Sérvia e Montenegro dentro da união de estados chamada Sérvia e Montenegro. A união terminou a seguir às declarações de independência Montenegrina e Sérvia em Junho de 2006.
Após a destituição de Slobodan Milošević em 5 de Outubro de 2000, o país foi governado pela oposição democrática da Sérvia. As tensões aumentaram gradualmente dentro da coligação até que o Partido Democrático da Sérvia (DSS) deixou o governo, abandonando o Partido Democrático (DS) em pleno exercício. Mesmo assim, em Março de 2004 o DSS reuniu suporte suficiente para formar o novo governo sérvio, juntamente com o G17 Plus e a coligação SPO-NS, e o pacto do Partido Socialista da Sérvia, que não fez parte do governo. O primeiro-ministro da Sérvia, de 2004 a 2008 foi Vojislav Koštunica, líder do Partido Democrático da Sérvia. Em 7 de julhode 2008, Mirko Cvetković toma posse como novo primeiro-ministro do país.
O actual Presidente da Sérvia é Boris Tadić, líder do Partido Democrático (DS), eleito com 53% dos votos na segunda volta da eleições presidenciais Sérvias, realizadas em 27 de Junho de 2004, depois de várias eleições mal sucedidas desde 2002.
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