As religiões acreditam
"A maioria absoluta das igrejas entende que estão se cumprindo
previsões bíblicas, no que diz respeito aos princípios de dores
relatados (Mateus, capítulo 24). São dias difíceis"
Para superar as adversidades, um pastor ressalta que os fiéis são
orientados a buscar mais a Deus. “Como no exemplo de Paulo,
quando uma víbora venenosa o mordeu e mal algum lhe fez, pois,
pela fé, vencemos qualquer obstáculo”, acrescenta, com mais uma
citação das Escrituras. Na leitura da Torá, os judeus também encontram respostas para os desafios
da atualidade. “Muitos dos fatos que aprendemos nas leituras semanais conferem maior
credibilidade às informações de nossos antepassados, de conceitos religiosos e espirituais, e
fortalecem nossa fé. Um dos eventos que aconteceriam antes da vinda do Messias era exatamente
uma pandemia como a de agora. Outro é a invasão de cidades por animais selvagens, coisa que
está ocorrendo na Europa”, sinaliza o presidente da Congregação Israelita Capixaba (Cicapi),
Alfredo Silbermam.
"Um momento que, para nós, é excepcional, mas não tem nada de excepcionalidade. É uma
transição planetária. A Terra está classificada num processo para um mundo de regeneração.
Então, esses flagelos destruidores, como as grandes catástrofes ou a pandemia, servem para
mudança. No último livro da codificação diz que os tempos são chegados, e um estudioso fala
sobre essa necessidade de mudança, como se fosse uma purificação" Segundo um estudioso da
religião, a sociedade está ligada ao consumismo de maneira exacerbada e transformou-se na
“geração selfie”, muito mais preocupada consigo. “Isso faz com que nos tornemos menos
empáticos, mais egoístas e orgulhosos. O que ocorre agora é uma parada em que temos a
oportunidade de estar conosco mesmo e de refletir.” “O ser humano não está se respeitando, nem à
natureza. Essa pandemia serve para cada um reavaliar como está vivendo nos dias de hoje. Não é
só o ter, o poder e o prazer que resolvem. A vida é mais que isso”, sustenta o frei que, durante o
Oitavário deste ano, com o Convento praticamente vazio devido às medidas de isolamento social,
fez suas orações do alto da pedra voltado para Vitória. “Pedi que sumisse essa doença, que tivesse
uma cura, que essas dificuldades acabassem. O mundo todo sofre; é o povo de Deus que sofre por
isso”, completa.
É importante que as pessoas tomem consciência da “impermanência”, ou seja, que tudo sempre
muda. E, segundo a praticante do budismo, quando há esse entendimento, cria-se menos
expectativas, frustrações e, consequentemente, menos sofrimento. Um estudioso ressalta que, na
umbanda, sempre se espera que as pessoas busquem a evolução espiritual. “Sabemos que existem
várias provações em curso na Terra, pois ainda estamos no nível de expiação. Desejamos mesmo,
rogamos ao Criador, que todos possam ter refletido e que busquem o progresso espiritual, porque
essa é a única riqueza que levamos quando desencarnamos”, finaliza.
Para os mais tradicionais do judaísmo, o mundo não mais voltará a ser como conhecido antes da
pandemia, mas a expectativa é de que as relações humanas sejam mais valoriza.
01. Segundo o texto o que o judaísmo tradicional acredita que acontecerá com o mundo após a pandemia?
Respostas
respondido por:
1
Explicação:
depois da pandemia o mundo ficou muito ruim teve convite para todo mundo todo mundo fica infectado com coronavírus
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