"Como não se tratava de regiões aptas para a produção de gêneros tropicais de grande valor comercial, como o açúcar ou outros, foi-se obrigado para conseguir povoadores (...) a recorrer às camadas pobres ou médias da população portuguesa e conceder grandes vantagens aos colonos que aceitavam irem-se estabelecer lá. O custo do transporte será fornecido pelo Estado, a instalação dos colonos é cercada de toda a sorte de providências destinadas a facilitar e garantir a subsistência dos povoadores; as terras a serem ocupadas são previamente demarcadas em pequenas parcelas, (...) fornecem-se gratuitamente ou a longo prazo auxílios vários (instrumentos de trabalho, sementes, animais, etc)".(Prado Júnior, C. História econômica do Brasil. 27 ed. S. Paulo: Brasiliense, 1982. p. 95-6)Com base no texto, é possível afirmar que o autor se refere:
A ( ) à colonização do sertão nordestino através da pecuária.
B ( ) à ocupação da Amazônia através das drogas do sertão.
C ( ) à expansão para o interior paulista pelas entradas e bandeiras.
D ( ) ao povoamento das Capitanias Hereditárias.
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Explicação:
O trecho do texto citado se refere à ocupação do Sul do país, através da pecuária. As políticas de povoamento refletem a nossa densidade demográfica até os dias de hoje. Deste modo a alternativa mais adequada a esta questão, é a letra “D”.
Usar a pecuária como produto, foi um modo encontrado de mesmo diante das condições climáticas poder produzir valor, ou seja produtos, que seriam passíveis de alimentar as colônias, bem como exportação, posteriormente.
No entanto, não quer dizer que este tenha sido um modo de colonização mais branda em relação aos nativos ou aos povos escravizados.
adriellebezerra693:
desculpa moça, nem tem a questão do Sul do país. já pesquisei na Internet mais a minha questão D não é a mesma.
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