• Matéria: Ed. Física
  • Autor: gilmargamadossantos9
  • Perguntado 4 anos atrás

quanto a origem dá luta, que registros nós ajudam a caracterizá-la.​

Respostas

respondido por: euripim6
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Resposta:

A União Ibérica foi a unificação dos reinos de Espanha e Portugal entre 1580 e 1640. Nesse período, o reino português esteve sob domínio espanhol. Com a morte do rei Dom Sebastião, que não tinha filhos, Portugal ficou sem rei. Alegando parentesco com Dom Sebastião, o rei espanhol Filipe II invadiu o reino português e anexou-o à Espanha.

Essa unificação trouxe consequências para as colônias americanas, principalmente no Brasil. Os holandeses eram inimigos dos espanhóis, de quem se separaram por causa da sua independência, e aproveitaram a unificação das duas coroas para invadir o Nordeste brasileiro e dominar as técnicas de produção açucareira.

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Causas da União Ibérica

As causas da União Ibérica estão relacionadas com a sucessão do trono português. O rei Dom Sebastião morreu na Batalha de Alcácer-Quibir em 1578 e não deixou nenhum herdeiro. Dom Henrique, tio-avô de Dom Sebastião, foi coroado o novo rei de Portugal, mas morreu dois anos depois sem também deixar herdeiros. O rei da Espanha, Dom Filipe II, alegando parentesco com o rei Dom Sebastião, assumiu o trono português, anexando Portugal ao território espanhol.

Representação da Península Ibérica, onde se localizavam os reinos de Portugal e Espanha. Os dois reinos foram unificados sob a liderança da coroa espanhola.

Representação da Península Ibérica, onde se localizavam os reinos de Portugal e Espanha. Os dois reinos foram unificados sob a liderança da coroa espanhola.

Período da União Ibérica

A União Ibérica ocorreu de 1580 até 1640 e inseriu-se no contexto da exploração da América por Portugal e Espanha. Desde a assinatura do Tratado de Tordesilhas, em 1494, que portugueses e espanhóis dividiram o continente americano para explorá-lo e atender às demandas do mercado europeu. Os espanhóis enriqueciam com a exploração de metais preciosos, enquanto os portugueses lucravam com a comercialização da cana-de-açúcar no litoral brasileiro.

Curiosidades

Cai uma lenda

O maior nome da história da luta greco-romana é o russo Alexander Karelin. Mais do que isso, o lutador detém um dos feitos mais impressionantes do esporte em geral. De 1987 a 2000, Karelin – também conhecido como o Urso da Sibéria, o Experimento e Alexandre, o Grande – não perdeu uma luta sequer. Nesse período, ganhou diversos títulos mundiais e europeus, além de ter conquistado três medalhas de ouro nos Jogos de Seul-1988, Barcelona-1992 e Atlanta-1996.

Em Sydney-2000, Karelin chegou à final em busca da quarta medalha de ouro, mas sua incrível invencibilidade chegou ao fim. O responsável pelo feito foi o norte-americano Rulon Gardner. Na grande final olímpica dos superpesados, o russo de 1,91m e o norte-americano de 1,92m protagonizaram um duelo muito equilibrado, vencido por Gardner pelo placar mínimo: 1 a 0. O resultado fez com que o norte-americano fosse recebido com festa em seu país, como herói nacional.

Domínio soviético

Os Jogos de Montreal-1976 e de Moscou-1980, na luta olímpica, foram dominados pela cor vermelha da bandeira da extinta União Soviética. Na cidade canadense, os soviéticos conquistaram nada menos do que 12 das 18 medalhas de ouro que estavam em jogo, além de mais duas pratas e dois bronzes. Somente uma categoria não teve um lutador soviético no pódio: peso pena, no estilo livre.

Quatro anos depois, lutando em casa, a União Soviética manteve o domínio. Foram 20 categorias disputadas, com 12 medalhas de ouro para os soviéticos. A ausência dos norte-americanos naquela edição também ajudou, já que os Estados Unidos haviam conquistado três ouros em Montreal.

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