Mas não é só isso. Essas expressões faladas acabam se tornando em agressões físicas e culturais. Vemos nos noticiários templos que são invadidos e depredados, imagens e objetos que são destruídos, tudo em nome da defesa de seu egocentrismo, acreditando que só uma religião pode ser a verdadeira. Muitas vezes esse processo leva as pessoas à guerra e consequentemente à morte. Tudo porque não sabem dialogar e entender a crença do outro. Ninguém é obrigado a converter-se, apenas respeitar a religião do outro. Precisamos superar as intolerâncias e a discriminação das religiões. Um dos meios reside na construção de formas de (com)vivência, que (re)conheçam as diferenças e assegurem o respeito à história, ao desenvolvimento, à identidade, à memória, à religiosidade e crença de cada pessoa, grupo social, povo, etnia e cultura. E isso se consegue por meio do diálogo, da troca de conhecimentos e da promoção dos direitos humanos. Esse caminho pode ser trilhado vagarosamente pelas aulas de Ensino Religioso. Quais são os pontos críticos e palavras usadas pelo autor
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O autor destaca a importância do diálogo e do respeito às diferenças religiosas para superar a intolerância e a discriminação. Ele argumenta que as expressões faladas podem se tornar agressões físicas e culturais e levar à guerra e à morte. O autor acredita que a construção de formas de convivência é uma solução para reconhecer as diferenças e promover o respeito à identidade, memória e religiosidade de cada pessoa e grupo social. Ele sugere que o ensino religioso pode ser uma forma de trilhar esse caminho.
Palavras críticas: intolerância, discriminação, agressões, guerra, morte, diálogo, respeito, diferenças religiosas, formas de convivência, ensino religioso.
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