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Neste dia, grande foi o pranto do povo egípcio e, quando finalmente Faraó consentiu em libertar o povo, saíram todos às pressas, carregando pertences e pães sem fermento. O ápice dessa trajetória ocorre diante do Mar Vermelho, quando Senhor fala com Moisés para tocar como cajado no mar e ele se abre, para o povo passar, já que Faraó, mais uma vez, havia se arrependido e estava com seus soldados atrás, tentando alcança-los para fazê-los voltar escravizados.
Consta que o mar se abriu e o povo passou. Quando o mar novamente se fechou, os soldados de Faraó foram vencidos pelo mar. O povo então liberto passou a viver no Deserto, na expectativa de alcançar a terra prometida, ou seja, entrar em Canaã. E durante o trajeto, uma coluna de fogo os guiava à noite e uma coluna de fumaça os guiava de dia. Houve dia de “chover codornizes” do céu, como manifestação do poder de Deus, a responder o povo que sentia falta de comer carne. Do céu caiu maná. E embora não tenha sido fácil a permanência no deserto, o povo tenha murmurado, e entre outras dificuldades, Deus jamais deixou de sustentar o povo. Inclusive, suas roupas sequer foram gastas durante os quarenta anos que permaneceram no deserto. Sobretudo, a promessa foi cumprida, quando Josué (escolhido como sucessor de Moisés) e Calebe, junto à nova geração israelita, tomaram posse da terra prometida.
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