Dimorphandra gardineriana, conhecida popularmente como Fava-d’anta, é uma árvore de grande ocorrência na Chapada do Araripe. Suas vagens são ricas em rutina, um conhecido constituinte químico que, comprovadamente, fortalece a estrutura das paredes dos vasos sanguíneos, sendo por essa razão muito usada no tratamento e prevenção de pequenas varizes. Um projeto de pesquisa desenvolvido no Laboratório de Pesquisa de Produtos Naturais da URCA analisou a ação antioxidante do extrato etanólico da Fava-d’anta. Para tal análise foram preparados 2,0 mL de uma solução estoque (em etanol) usando-se 0,002 g de extrato de planta. A partir dessa solução foram realizadas diluições nas concentrações de 0,5 e 0,25 mg/mL, obtendo-se 2,0 mL de cada nova solução. Com relação às soluções utilizadas neste experimento, podemos afirmar que é verdadeiro: *
A) A forma e o tempo de armazenamento das soluções não comprometem suas concentrações.
B) Para preparar 2,0 mL de uma solução 0,5 mg/mL, a partir da solução estoque, deve-se adicionar a esta última 0,5 mL de etanol.
C) A solução 0,5 mg/mL é 8 vezes menos concentrada do que a solução estoque.
D) A solução 0,25 mg/mL é 40 vezes menos concentrada do que a solução estoque.
E) A concentração comum da solução estoque é 1,0 g/L.
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Explicação:
Lucaslira76:
??????
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