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Explicação:
No último dia 09 fui assistir à cabine de imprensa do filme a convite da PlayArte e surpreendentemente Kutcher não está tão ruim em sua caracterização, apesar do roteiro sofrível.
O filme começa de forma razoável, com a apresentação do iPod original em 2001, e na sequência corta para 1974, quando ele ainda era um não-estudante hippie do Reed College e trabalhava na Atari. A partir daí o que se vê é uma caracterização forçada da vida de Jobs, como se desde o início ele já fosse um gênio e todos ao seu redor fossem imbecis ou ingênuos demais para ver adiante, como é o caso da visão que o filme passa do grande Steve Wozniak, que aliás criticou duramente o filme.
Quando há alguns meses surgiram na internet as primeiras imagens do ator Ashton Kutcher caracterizado como o co-fundador da Apple no filme independente jOBS, muitos dos que criticaram a escolha dele para encarnar o guru meio que se dissiparam. Se visualmente o Steve Jobs de Kutcher parecia crível, restava esperar se o roteiro do filme manteria a credibilidade.