"Como um ator que recita o papel de uma velha peça, o príncipe Vassili, sempre falava indolentemente. Ana Pavlovma Scherer, ao contrário, apesar dos seus quarenta anos, era toda animação e entusiasmo. Esse entusiasmo tornara-se a alma de sua posição social, e, às vezes mesmo sem vontade, entusiasmava-se para não decepcionar os que a conheciam. O sorriso reprimido que Ana Pavlovma trazia sempre na face, embora não condissesse com seus traços cansados, exprimia, como nas crianças mimadas, a consciência absoluta de seu gracioso defeito, de que não queria, não podia e não achava necessário corrigir -se." (Guerra e Paz, Leon Tolstói) *
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Qual grande é meu Deus eu cantarei
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