Leia atentamente o texto a seguir para responder às questões de 1 a 5.
[...] Os pronomes o/a, de construções como "eu o vi" e "eu a conheço", estão praticamente extintos no português falado no Brasil [...]. Esses pronomes nunca aparecem na fala das crianças brasileiras nem da dos adultos brasileiros não alfabetizados e têm baixa ocorrência na fala dos indivíduos cultos, o que demonstra que são exclusivos na língua ensinada na escola, sobretudo da língua escrita; não fazendo parte, então, do repertório da língua materna dos brasileiros.
Nossas crianças usam sem problema "me" e "te" - "Ela me bateu", "Eu vou te pegar" -, mas o/a jamais, que são substituídos por ele/ela: "Eu vou pegar ele", "Eu vi ela". As formas "lo" e "la" - pegá-lo, vê-la -, então, nem pensar. Se as crianças não usam é porque não ouvem os adultos usarem, e se os adultos não usam é porque não precisam desses pronomes. E mesmo na língua dos adultos escolarizados, esses pronomes só aparecem como um recurso estilístico, em situações de uso mais formais, quando o falante quer deixar claro que domina as regras impostas pela gramátida escolar. [...]
2. No período que inicia o 2º, "Nossas crianças usam sem problema me e te", os vocábulos "Nossas", "me" e "te" são exemplos de pronomes:
a. demonstrativo, oblíquo átono, oblíquo tônico
b. de tratamento, oblíquo tônico, oblíquo átono
c. pessoal, oblíquo tônico, oblíquo, tônico
d. possessivo, oblíquo átono, oblíquo átono
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