Os astronautas brasileiros trouxeram do planeta saturno uma substância totalmente desconhecida que foi submetida a diversas análises, o cientista Marcowsky Malaquiowsky descobriu que a substância possuía um elemento químico surpreendente com 132 prótons e número de massa 264 de símbolo Mm. Sobre ele, se pergunta:
a) Ele poderia ser um metal? Por quê?
b) Qual seria seu subnível mais energético? Justifique sua resposta
c) Qual a fórmula química obtida entre os átomos de Mm é o átomo de Fósforo P → (z =15)? Justifique sua resposta com os cálculos.
Respostas
Resposta:
A vida pode ter surgido em outros planetas, desde que tenham esses ingredientes
A humanidade desconhecia a existência de planetas em outros sistemas estelares até 1992, quando os astrônomos Aleksander Wolszczan e Dale Frail descobriram dois orbitando uma pulsar 2.300 anos-luz da Terra. E a descoberta só foi possível porque eles acharam estranha a oscilação na luz emitida. Desde então, já pudemos confirmar a existência de mais de 4.000 exoplanetas, e ainda há cerca de 3.000 em análise, que podem ser confirmados em breve. Difícil acreditar que nenhum deles possua vida, certo? O problema é que, para abrigar a vida como a conhecemos, um mundo precisa atender a alguns quesitos mínimos, incluindo ter uma atmosfera habitável, fontes de energia, substância líquida na superfície (de preferência água), orbitar uma estrela ideal a uma distância ideal, e ter uma combinação específica de elementos químicos em sua composição.
Ao menos é o que apontam alguns especialistas ouvidos pelo site Inverse, que tentou compreender o que os astrônomos buscam nos exoplanetas para definir quais têm maior chance de abrigar vizinhos galácticos para a humanidade. A NASA lista apenas três fatores, dois deles também citados pelos especialistas abaixo. Você pode entender melhor cada quesito nesta matéria.
Atmosfera habitável
Logo depois de detectar um exoplaneta, os cientistas já tentam descobrir se ele possui uma atmosfera. E, se houver, tentam descobrir quais elementos estão presentes ali no ar. “A coisa mais importante a se descobrir é do que aquela atmosfera é feita”, explicou a geóloga planetária Emily Lakdawalla