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Quando o jovem Charles de Batz deixa Castelmore e vai para Paris, por volta de 1630, decide tomar o nome da mãe, Françoise de Montesquiou d'Artagnan, por empréstimo. Com efeito, a Família Montesquiou era mais prestigiada na Corte francesa que a de seu pai.
Alista-se nos Cadetes da Guarda Francesa. M. de Tréville, capitão da Companhia dos Mosqueteiros do Rei, coloca-o na "Companhia des Essarts" da Guarda Francesa, locada em Fontainebleau. Sua entrada nos Mosqueteiros, com a proteção do ministro Mazarino, data de 1644, junto com a de seu amigo François de Montlezun, Senhor de Besmaux, futuro governador da Bastilha.
A Companhia dos Mosqueteiros é dissolvida por Mazarin em 1646. O Cardeal encarrega d'Artagnan, durante a Fronda, de um certo número de missões junto aos chefes militares. Luís XIV, que conhecera d'Artagnan quando o rei era ainda uma criança, dedica-lhe toda a sua confiança, encarregando-o de numerosas missões que reclamassem diligência e discrição. Quando do exílio de Mazarino em Brühl, em 1651, d'Artagnan acompanha o ministro. Esta fidelidade é recompensada : em 1652, d'Artagnan é tenente da Guarda Francesa ; em 1655, por 80.000 libras, o cargo de capitão, graças ao dinheiro emprestado por partidários fiéis a Mazarino, notadamente Colbert, então em início de carreira.
D'Artagnan torna-se Mosqueteiro
Retrato de d'Artagnan por Adams Frans Van der Meulen
Em 1657, a Primeira Companhia dos Mosqueteiros, dita a dos « grandes mosqueteiros » ou dos « mosqueteiros cinzentos » (em razão do manto de seus cavalos) é reconstituída. D'Artagnan torna-se membro, com a divisa de sub-tenente, mas, na verdade, sendo o verdadeiro comandante da companhia (o chefe nominal sendo um sobrinho de Mazarino). Tem seu "Hôtel" particular (hoje desaparecido) no nº 1 da atual "Rue du Bac".
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