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Policarpo Quaresma tinha a imagem idealizada de que o povo brasileiro era o mais belo, mais forte, mais inteligente e mais trabalhador de todos os povos entre todas as nações.
Mesclava-se em seu idealismo, assim, os valores do romantismo indianista: o brasileiro era o resultado dos mais belos e fortes entre os nativos, africanos e portugueses, sendo um povo que, através da miscigenação genética, teria produzido um resultado excelente.
Quaresma frequentemente citava como causas do atraso brasileiro o mau governo ou a má sorte, sempre "desculpando" o povo pelos eventuais problemas nacionais.
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