• Matéria: Sociologia
  • Autor: kailanykenyakaah39
  • Perguntado 4 anos atrás

uma breve pesquisa sobre a instituição "Médicos sem Fronteiras" (Lugares em que atua, etc.) e escreva sobre a sua história, 5 linhas ta otimo até demais ;)​

Respostas

respondido por: laureanyf
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Explicação:

os preconceitos. Mas o sueco Hans Rosling é muito mais que isso: médico de formação, militante de causas humanitárias por opção, professor universitário, pesquisador, estatístico, inventor e visionário.

Precursor da organização Médicos Sem Fronteiras, na Suécia, conselheiro de saúde da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Unicef, enquanto professor em saúde pública no Instituto Karolinska, em Estocolmo, Rosling ficou surpreso com a ignorância de seus estudantes sobre o desenvolvimento rápido da saúde na Ásia. Uma realidade que o levou a elaborar o “teste do chimpanzé” (chimpanzee test) para medir o nível de ignorância dos estudantes, professores e pessoas eminentes. “Eu fiquei realmente chocado. Os resultados dos conhecimentos eram muito baixos”, disse.

Acabou por criar a Fundação Gapminder, que desenvolveu o sistema de software Trendalyzer, um instrumento inovador que converte estatísticas internacionais em gráficos interativos e permite dar vida aos números. Em 2006, o professor apresentou, com um tom humorístico e muito dinâmico, os resultados finais do “teste do chimpanzé” na sua primeira aparição na conferência chamada TED-talk.

Assim iniciou uma cruzada internacional que busca desmitificar as estatísticas, pregando a necessidade de quebrar os preconceitos que dividem o mundo entre sul e norte e do dever de lutar contra a pobreza extrema. Em 2009, foi citado como um dos 100 maiores pensadores globais na revista Foreign Policy e, em 2011, como uma das 100 pessoas mais criativas nos negócios, pela Fast Company Magazine. Se não bastasse, Rosling é também um engolidor de espadas, habilidade que chegou a demonstrar em um TED-talk.

Nesta entrevista, a primeira para um veículo brasileiro, Hans Rosling aborda assuntos tão diversos quanto causas humanitárias, desenvolvimento econômico, combate à pobreza, saúde pública, educação e política. Fala, sobretudo, de como as estatísticas podem ajudar a compreender as muitas realidades humanas, a reduzir o preconceito e a conscientizar as pessoas da necessidade urgente de se erradicar a fome e a pobreza extrema no planeta. Segundo Rosling, as estatísticas mostram que a capacidade humana de buscar uma vida melhor avança mais rápido do que a economia. “O que avança mais rápido é a saúde, a família que luta duro para dar uma formação melhor aos filhos. Isto é a primeira coisa para mudar. Depois vem a economia”. Confira os principais trechos da entrevista:

Foto:Jörgen Hildebrandt

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vecostallan: gzuis eu precisava de um texto de umas 5 linhas kakakakakakka
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