Respostas
Resposta: A concepção era de que as crianças pobres deveriam trabalhar, porque o trabalho protege do crime e da marginalidade, uma vez que o espaço fabril era concebido em oposição ao espaço de rua, considerado desorganizado e desregulado. Além disso, o trabalho das crianças permitia um aumento da renda familiar, ao mesmo tempo em que podia ser visto como uma escola, a escola do trabalho.
Analisando o contexto da Revolução Industrial, podemos afirmar que as mulheres e as crianças eram os grupos sociais mais empregados nas fábricas simplesmente porque eles trabalhavam mais, por um salário menor que o pago aos homens.
Vamos lá?
A Revolução Industrial, como sabemos, foi um período marcado por uma inovação e dispensação - aos poucos - da indústria manufatureira (a maioria das coisas eram feitas manualmente), e nesse período também começaram a surgir as fábricas, e o proletariado, representado pelas pessoas mais pobres, era empregado nessas fábricas.
A jornada de trabalho era árdua e cansativa, e, por não existirem leis trabalhistas, os donos das fábricas tratavam os empregados como bem queriam, forçavam altas cargas horárias, bem como contratavam crianças.
Os donos das fábricas pagavam um salário bem menor para as mulheres e crianças, e, por outro lado, elas trabalhavam mais. As crianças, especialmente, tinham uma submissão maior e não resistiam facilmente à pressão dos empregadores, por isso, os donos tinham preferência máxima pelas mulheres e crianças.
Podemos concluir, então, que as mulheres e crianças eram os grupos sociais mais empregados nas fábricas, já que trabalhavam por mais tempo que os homens, tinham mais submissão e recebiam um salário menor, portanto, o custo-benefício ficava bom para os empregadores.
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Espero ter ajudado, bons estudos ☺
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