Em minha lembrança mais antiga, eu imaginava que era outra pessoa – imaginava que era, na verdade, o menino fortão do circo [...]. Foi na casa dos meus tios Ethelyn e Ore, em Durham, no estado do Maine. Minha tia se lembra bem da história e diz que eu tinha uns 2 anos e meio de idade, talvez 3.
Encontrei um tijolo de cimento no canto da garagem e consegui levantá-lo. Depois o carreguei bem devagar ao longo do chão liso enquanto, em minha cabeça, carregava o bloco por todo o picadeiro, usando um collant com estampa de pele de animal (provavelmente de leopardo). A multidão estava muda. A luz brilhante e branco-azulada do refletor iluminava meu incrível progresso. Os rostos maravilhados contavam a história: eles nunca tinham visto uma criança tão forte. “E ele só tem 2 anos!”, murmurou alguém, incrédulo.
Eu não sabia, mas havia um ninho de vespas debaixo do tijolo. Uma delas, provavelmente irritada com a mudança, saiu do ninho e me picou na orelha. A dor era brilhante, como uma inspiração venenosa. Foi a pior dor que eu havia sentido em minha curta vida, mas ela só ficou no primeiro lugar do pódio por alguns segundos. Quando deixei o bloco de cimento cair no pé descalço, [...] me esqueci imediatamente da vespa. [...]
De acordo com esse texto, o narrador deixou o bloco de cimento cair
A ) na multidão.
B ) na orelha.
C ) no chão liso.
D ) no pé descalço.
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a resposta é a C no pé descalço
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NO PÉ DESCALÇO
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