• Matéria: História
  • Autor: Kittycom
  • Perguntado 4 anos atrás

Entre os séculos XVII e XVIII, o nheengatu se tornou a língua de comunicação interétnica falada por diversos povos da Amazônia. Em 1722, a Coroa exortou os carmelitas e os franciscanos a capacitarem seus missionários a falarem esta língua geral amazônica tão fluentemente como os jesuítas, já que em 1689 havia determinado seu ensino aos filhos de colonos.

a) A experiência do nheengatu desapareceu no processo de exploração da mão de obra indígena na Amazônia e em função da interferência da Coroa, que defendia o uso da língua portuguesa.

b) O aprendizado dessa língua associava-se aos projetos de colonização, visando ao controle da mão de obra indígena pelos agentes coloniais, como missionários, colonos e autoridades.

c) O texto permite compreender a necessidade de o colonizador português conhecer e dominar a língua para poder disciplinar os índios em toda a Amazônia durante o período pombalino e no século XIX.

d) Os jesuítas criaram um dicionário baseado em línguas indígenas entre os séculos XVI e XIX, que foi amplamente usado na correspondência e na administração colonial nos dois lados do Atlântico. ​

Respostas

respondido por: vitormagdaleno
3

Resposta:

letra B

Explicação:  A companhia de jesus tinha  cateuizar e educar os nativos, além de controlar os modos de vida e crença dos colonos, e aprender a língua deles tornaria a comunicação mais fácil, assegurando o controle da mão de obra indígena.

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