Porque Maomé enfrentou perseguições ao fazer suas pregações E foi obrigado a se retirar para Medina
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Em 615, Maomé havia ganho cerca de 100 convertidos em Meca. Ele falou contra comerciantes ricos, que ele criticou como imorais em sua ganância, e denunciou a adoração de ídolos e deuses múltiplos, dizendo: "Não existe outro deus além de Allah". Os líderes da cidade tornaram-se hostis a ele e em 619 seu tio Abu Talib morreu e foi sucedido como chefe do clã Hashim por outro tio de Maomé, Abu Lahib.
Abu Lahib se recusou a proteger Maomé, e a perseguição ao profeta e seus muçulmanos aumentaram.
No verão de 621, uma comitiva de 12 homens chegou a Meca de Medina, uma comunidade de oásis que fica a 300 quilômetros ao norte.
Eles diziam que estavam fazendo uma peregrinação aos santuários pagãos de Meca, mas, na verdade, haviam se encontrado com Maomé e se professavam muçulmanos.
Em 622, um grupo maior de convertidos de Medina veio a Meca e fez um juramento a Maomé para defendê-lo como de sua família.
Maomé imediatamente encorajou seus seguidores de Meca a seguirem para Medina em pequenos grupos.
Quando as autoridades da cidade descobriram que os muçulmanos haviam começado um êxodo, eles conspiraram para matar o profeta. Sob essa ameaça, Maomé escapou despercebido com um discípulo-chefe e dirigiu-se a Medina, usando caminhos novos.
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