Respostas
Aí depende do que é profundo pra você. Mas imagino que não
Resposta:
Automutilação. O que significa quando uma pessoa corta a própria pele, por espontânea vontade?
Quando estamos manuseando uma faca na cozinha, no preparo de alimentos, ou utilizando um estilete para apontar um lápis, por exemplo. Acontece de nos cortamos involuntariamente, e a dor causada pelo ferimento condiciona a sermos cada vez mais cuidadosos ao manipular esses objetos cortantes.
Se, para a maioria das pessoas, o medo do ferimento com uma lâmina provoca tantos cuidados, por que então existem outras que se cortam propositalmente?
Seria uma busca desenfreada por adrenalina? Por um estranho prazer em sentir dor? Ou simplesmente para chamar a atenção? Uma prova à família, amigos e sociedade de quem se corta, na tentativa de demonstrar coragem, força e determinação?
Explicação:
Muitas são as perguntas. Qualquer resposta que tente explicar o motivo pelo qual alguém provoca em si um corte deverá considerar a individualidade de cada um. É preciso observar com cuidado e respeito o momento e as batalhas existenciais que cada pessoa enfrenta naquele momento da vida.
A automutilação é o nome dado ao ato de provocar, por vontade própria, qualquer tipo de ferimento físico. Esse comportamento, além de causar dor, não é uma prática habitual. Pode ser adotado por pessoas com diagnósticos de transtornos mentais. Ou seja, pessoas que não possuem o entendimento da realidade, como são registrados em alguns quadros de esquizofrenia, por exemplo. Automutilação: o que leva pessoas a essa prática?
É um terrível engano acreditar que somente indivíduos adoecidos mentalmente podem provocar em si a automutilação.
Não tão raro tomamos conhecimento de pessoas que provocam cortes na própria pele. Pessoas, que muitas vezes, aparentemente gozam de boa saúde física, estudam, trabalham, namoram e participam de várias atividades familiares e sociais, contudo, em algum momento da vida, experimentaram a sensação de usar contra si um instrumento cortante, a ponto de provocar graves ferimentos. Esses comportamentos são registrados, na sua maioria, entre meninos e meninas na fase da pré-adolescência, se estendendo até o final da juventude, antes da fase adulta.