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As formas religiosas tradicionais dos povos africanos, as práticas afro-brasileiras desenvolvidas no Brasil (como a capoeira) e o próprio fato de que eram forçados a dividir uma mesma residência (a Senzala) eram algumas das principais práticas de convivência dos escravizados.
Nestes ambientes os escravizados podiam refazer os laços sociais que haviam sido rompidos com a escravidão, já que era muito comum que senhores de escravos separassem famílias e pessoas de uma mesma etnia, por exemplo. Muitas das tradições ancestrais acabavam se misturando nesta coabitação forçada, e uma nova cultura afro-brasileira surgiu.
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