Soneto do amigo
Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
O verso "Um bicho igual a mim, simples e humano"
equipara a figura do homem a um ser que não pode
ser definido como:
a-prosaico.
b-comum.
c-humilde.
d-revoltado.
e-indefeso.
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Resposta:
nao entendi
Explicação:
pode me explicar mais
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