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Getúlio Vargas, durante o seu governo, defendeu a propriedade privada dos meios de produção, a aproximação do Brasil com os Estados Unidos - maior expoente do mundo capitalista então - e a industrialização do país nos moldes do desenvolvimentismo.
Estas características o aproximam muito mais de um modelo capitalista que de um modelo comunista - como o soviético -, de modo que o Brasil de Vargas, apesar das concessões feitas aos trabalhadores, era um país de economia capitalista.
O Brasil seguiria, nas décadas seguintes, dentro do espectro econômico geral da social-democracia, uma forma keynesiana de interpretar o sistema capitalista.
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