• Matéria: Lógica
  • Autor: nauasantosmendonca20
  • Perguntado 3 anos atrás

Sobre as indústrias, se houver uma mistura mal feita, o que os estudos comprovam?

Atenção: é até amanhã​

Respostas

respondido por: sarahgs14082008
1

Resposta:

Pular, cantar, dançar, beijar — talvez.

Aproveitar festas como o carnaval que se aproxima pedem muita energia, e há um produto na prateleira de mercado mais próxima que promete entregar isso com alguns goles: as bebidas energéticas.

Só que, nos últimos anos, a bebida, associada na publicidade aos esportes, a atividades saudáveis e à vitalidade, vem sendo estudada por seus possíveis impactos negativos justamente na saúde. Autoridades pelo mundo também estão atentas ao tema — como no Reino Unido, onde o governo abriu uma consulta pública em 2018 e ainda analisa a possibilidade de proibição da venda dos energéticos a pessoas menores que determinada idade, possivelmente 16 ou 18 anos.

Os defensores do banimento apontam para aquilo que vem sendo alvo de estudos e preocupações: os efeitos de dois dos principais componentes destas bebidas, o açúcar e a cafeína. Há grupos considerados especialmente vulneráveis, como os mais jovens, cujos organismos são mais suscetíveis a altas doses dessas substâncias e que não têm maiores impedimentos para comprar os energéticos.

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"Todos temos a responsabilidade de proteger as crianças de produtos que afetam sua saúde e educação, e sabemos que bebidas repletas de cafeína e, muitas vezes, açúcar, estão se tornando um item comum na dieta delas", argumentou na época Steve Brine, subsecretário para Saúde Pública no Reino Unido.

Pular, cantar, dançar, beijar — talvez.

Aproveitar festas como o carnaval que se aproxima pedem muita energia, e há um produto na prateleira de mercado mais próxima que promete entregar isso com alguns goles: as bebidas energéticas.

Só que, nos últimos anos, a bebida, associada na publicidade aos esportes, a atividades saudáveis e à vitalidade, vem sendo estudada por seus possíveis impactos negativos justamente na saúde. Autoridades pelo mundo também estão atentas ao tema — como no Reino Unido, onde o governo abriu uma consulta pública em 2018 e ainda analisa a possibilidade de proibição da venda dos energéticos a pessoas menores que determinada idade, possivelmente 16 ou 18 anos.

Os defensores do banimento apontam para aquilo que vem sendo alvo de estudos e preocupações: os efeitos de dois dos principais componentes destas bebidas, o açúcar e a cafeína. Há grupos considerados especialmente vulneráveis, como os mais jovens, cujos organismos são mais suscetíveis a altas doses dessas substâncias e que não têm maiores impedimentos para comprar os energéticos.

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"Todos temos a responsabilidade de proteger as crianças de produtos que afetam sua saúde e educação, e sabemos que bebidas repletas de cafeína e, muitas vezes, açúcar, estão se tornando um item comum na dieta delas", argumentou na época Steve Brine, subsecretário para Saúde Pública no Reino Unido.


nauasantosmendonca20: Mas eu não estou entendendo, como isso você acabou de escrever tem a ver com a pergunta, se houver uma mistura mal feita, o que os estudos comprovam? A e a matéria é de Práticas Industriais, falando sobre: indústrias, industrialização, e etc
nauasantosmendonca20: Não tem a opção dessa matéria
nauasantosmendonca20: Mas obrigado mesmo assim
nauasantosmendonca20: Valeu
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