• Matéria: Português
  • Autor: ewerton2018lima
  • Perguntado 4 anos atrás

Comentário critico sobre o livro (a culpa é das estrelas)

Alguém ajuda pfv

Respostas

respondido por: kauankramer29
0

Resposta:

Eis um tipo de filme o qual precisamos ter cuidado na hora de desenvolver um diálogo, analisá-lo, pensar a respeito. “A Culpa é das Estrelas” é baseado no romance adolescente best-seller mundial escrito por John Green. Com os primeiros trailers divulgados, o hype criado em torno do filme e tantos longas também inspirados na literatura recente voltada ao público jovem, teve quem torcesse o nariz. Não apenas antes do lançamento, mas colegas críticos que entraram na onda de comparar a história a “Romeu & Julieta”, “Love Story”, etc. Compreensível. Nós, críticos, pendemos à dúvida, ao questionamento, à tentativa de enxergar além. Nem sempre acertamos. Ainda mais quando acabamos tomados pelo cinismo e esquecemos que somos, apenas, interlocutores entre a obra artística e o público. Compreender o drama dirigido por Josh Boone como simples derivado da obra de Shakespeare, do sucesso de 1970, dos escritos de Nicholas Sparks ou coisa assim é cair no reducionismo. É história de amor. É sobre primeiro amor. Estão lá os obstáculos. E que obstáculos. É feito para nos fazer chorar. E consegue. Mas há muito além da tragédia, do romance. Não li o livro – vale lembrar, sempre, que a análise de um filme independente de sua fidelidade ao material original, por mais que isso desagrade fãs.A trama apresenta Hazel Grace Lancaster (Shailene Woodley).A adolescente enfrenta um câncer que já lhe devastou boa parte do pulmão e se mantém viva graças a uma droga experimental. Após anos lutando com a doença, é forçada pelos pais a participar de um grupo de apoio cristão. Lá, conhece Augustus Waters (Ansel Elgort), que perdeu uma perna quando teve câncer. Eles pensam diferente, encaram seus problemas de maneiras diferentes. E se completam. Inicialmente é ele quem se apaixona, se aproxima. Logo, o sentimento será mútuo.Vale a pena se envolver, mesmo sabendo que ambas as vidas podem não durar tanto? Há o medo de machucar o companheiro. Existe a relação com os pais protetores. Lá está a tristeza. Estão lá as consequências causadas pelos tratamentos. No entanto, não há autopiedade. Por mais que haja a tendência ao choro, à lágrima, existe perseverança, uma certa graciosidade nas situações. Principalmente quando o casal protagonista está junto: Woodley e Elgort, que foram irmãos em “Divergente” (2014), nos passam a impressão de serem almas gêmeas. São bons atores. Ela, que despontou em “Os Descendentes” (2011), quando fez a filha de George Clooney. O ator esteve na refilmagem de “Carrie, a Estranha” (2013). Há química, uma cumplicidade que soa real. Gostamos de vê-los. Torcemos pela felicidade deles. Felicidade essa que aparece aqui e ali, por mais que a doença seja devastadora.Alguns poderão apontar que, na vida real, jamais seria assim. Que pacientes terminais não agem dessa maneira. Outros terão uma visão preconceituosa, dizendo que os protagonistas são jovens bonitos, brancos, de classe média. Seria de uma generalização tola. O filme fala de perseverança, esperança e é capaz de emocionar pessoas de qualquer raça, classe social, origem. É pontuado por diálogos espertos, tem humor – especialmente nas cenas que envolvem o melhor amigo de Elgort, Isaac (Nat Wolff) e uma trilha sonora cool, que remete a “(500) Dias com Ela”. E é crítico quando precisa. O escritor interpretado por Willem Dafoe, autor do livro que inspira o casal, é retrato do amargor, da frustração, do intelectual que resolve se isolar da sociedade para cair de cabeça em seu mundinho particular, agindo de maneira prepotente, cínica. A incapacidade inicial dele em entender e corresponder à atitude dos jovens pode ser a mesma de críticos que julgam prematuramente adaptações de romances adolescentes: negá-los sem ao menos se aprofundar sobre o assunto.Em certos momentos, aborda o esquecimento, o que fazer para sermos lembrados. Uma questão complexa, e não à toa surgem á tona Anne Frank, seu diário e sua casa. No entanto, o filme e seus personagens ficam conosco na memória. Bonito, singelo, com um elenco interessante que inclui Laura Dern (a mãe de Hazel), “A Culpa é das Estrelas” está muito acima de outros longas do gênero. Nos faz rir, chorar e refletir a vida. Precisa mais?

Explicação:

espero que ajude

respondido por: TataFernandess
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Resposta:

Criticas negativas:

Sinceramente, achei um filme bem forçado. Com diálogos desnecessários e surreais. Aquele tipo de filme criado para adolescentes de 13 anos chorar no cinema. As atitudes do personagem que fuma cigarros apagados, fala com a protagonista como se conhecesse ela a anos, dirigi batendo em tudo e eles achando engraçado... Achei muito infantil esse filme.

Um dos piores filmes que já assisti em toda minha vida. O filme é uma overdose de pieguice. Atores adolescentes com aquele jeitinho irritante e padronizado de ser e de falar dos americanos, roteiro morno e sem qualquer surpresa, trilha sonora excessivamente apelativa e suplicante (por que será que me lembrei de Thiago Silva?). Nunca vi num só filme uma coleção tão grande de elementos sentimentalóides. O único detalhe que se salva é o personagem de Willem Dafoe que diz umas verdades para a adolescente melosa que faz o papel principal. Se você gosta muito de pieguice, pode assistir. Você vai se lambuzar nesse sentimento ridículo presente em tudo nesse filme. Aliás, tem muita gente que gosta disso pela quantidade de críticas positivas que li na internet e na tv sobre esse filme. Vou parar de me guiar pela opinião dos outros para escolher filmes e me ligar mais na sinopse, pois quando li a desse filme tive a sensação que seria exatamente isso: pura pieguice!

Criticas Positivas:

como um fã de romance me deparei com um dos melhores que já vi na minha vida..adorei a sacada do autor dos dois terem cancer, sempre nos filmes apenas a mulher tem... Acede tem uma sacada unica...parabens ao autor do livro e para os responsaveis pela adaptacao p o cinema...ficou realmente otima...e pelo o que leio ficou 95% fiel ao livro...o que é otimo.

muito gratificante ir ao cinema e saber que investiu seu dinheiro em um filme sensacional! A Culpa é das Estrelas é realmente um filme que dá uma bela lição de vida. Mostrando-nos uma mensagem, que nem um câncer que destrói tantas pessoas, pode fazer paramos nossa grande jornada, que é a vida. É difícil saber se choramos ou caímos na gargalhada. É quase impossível de não ouvir alguma pessoa próxima a você no cinema sem estar chorando. Mas que é um filme que causa uma grande explosão de sentimentos, com certeza é. Creio eu, que a pessoa que já teve algum câncer, ou presenciou a doença de um familiar ou amigo, se torna difícil acompanhar o filme. Que caracteriza este tema tão claramente. O filme cria um forte elo com quem assiste ao filme, fazendo com quem assiste imaginar, como é ter um câncer. O filme faz recorda-se a Romeu e Julieta, que viviam um amor proibido, graças ao ódio entre Montecchios e Capuletos. O mesmo sentido se insere entre Hazel e Gus. Mais a única barreira entre este belíssimo amor, é a própria vida. Entre este e muitos outros fatores. Faz os que assistem sentir um tsunami de sentimentos. Até recomendo levar um lenço quando forem assistir ao filme, pois é quase impossível de não cair aos prantos. O filme é uma adaptação do livro feito por Jonh Green, que toca e sensibiliza o coração de qualquer um, com o tema tão delicado como o câncer na adolescência. É curioso como Hazel e Gus, brincam com sua doença no filme, como se fosse algo natural da vida. O filme ainda se torna mais apreensivo, pois ele não se torna corrido. Como tantas adaptações em filme de obras literárias. A novata no Shailene Woodley brilha e encanta qualquer um como Hazel. Que vem desde seus choros, risos até o jeito de ser da personagem. A mesma coisa para Ansel Elgort. Que da um show como Augustos. Então digo e sempre recomendarei, que A Culpa é das Estrelas é um filme encantador! Que nos faz ver a vida de outro modo. Que nem um furacão de decepções nos devem arrancar do chão. E que devemos nos manter firmes, independente de doenças, que temos que seguir em frente, pois temos um longo caminho para ser percorrido.


ewerton2018lima: Obrigado!
TataFernandess: dnd <3
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