Respostas
Explicação:
No Brasil, planejamento familiar é privilégio exclusivo dos bem-aventurados. Sem mencionar números, vou resumir o atoleiro ideológico em que estamos metidos nessa área.
Até a metade do século 20, poucas famílias brasileiras deixavam de ter cinco ou seis filhos. Havia uma lógica razoável por trás de natalidade tão altas:
A maioria da população vivia no campo, numa época de agricultura primitiva em que as crianças pegavam no cabo da enxada já aos sete anos. Quantos mais braços disponíveis houvesse na família, maior a probabilidade de sobrevivência;
Convivíamos com taxas de mortalidade infantil inaceitáveis para os padrões atuais. Ter perdido dois ou três filhos era rotina na vida das mulheres com mais de trinta anos;
Além da cirurgia e dos preservativos de barreira, não existiam recursos médicos para evitar a concepção. Na década de 1960, quando as pílulas anticoncepcionais surgiram no mercado e a migração do campo para a cidade tomou vulto, uma esdrúxula associação de forças se opôs terminante ao planejamento familiar no país: os militares, os comunistas e a Igreja Católica.
O planejamento familiar, dentro do Brasil, é algo muito difícil, pois muitas famílias não possuem o devido conhecimento sobre conjunto de ações e acesso a vários recursos técnicos que podem garantir este planejamento.
Muitas pessoas desejam construir família e morar sozinhos. No entanto, é necessário bastante conscientização do que se deve gastar e no que se enquadra como algo fútil e desnecessário.
Para manter um padrão de vida elevado com boa qualidade e estabilidade financeira, a população brasileira deveria ter mais conhecimento sobre a educação financeira, primeiramente.
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