• Matéria: História
  • Autor: larissapmoura1012200
  • Perguntado 3 anos atrás

um texto mais profundo sobre o Mito Fundador de Roma ?​

Respostas

respondido por: Claraana08
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Resposta: O mito fundador de Roma é a lenda que conta a história de dois irmãos gêmeos: Rômulo e Remo. Rômulo teria sido o fundador de Roma e seu primeiro rei.

Explicação: De acordo com a lenda de Rômulo e Remo, eles eram filhos do Deus grego Ares (também chamado de Marte) e de Reia Sílvia, mortal filha de Numitor, Rei de Alba Longa.

Numitor havia sido deposto por Amúlio, seu próprio irmão, que obrigou sua sobrinha Reia a integrar o grupo das Virgens Vestais.

As vestais eram sacerdotisas com idade entre os 6 e os 10 anos, que cultuavam a deusa romana Vesta e faziam voto de castidade, servindo a ela durante 30 anos.

A intenção de Amúlio era dar fim a qualquer descendência de Numitor, evitando que sua sobrinha pudesse gerar futuros requerentes do trono, já ele próprio tinha interesse em reinar.

No entanto, seduzida pelo Deus Marte, Reia acabou por engravidar e deu à luz os gêmeos Rômulo e Remo. Furioso, Amúlio ordenou que os bebês fossem atirados ao rio para morrerem afogados.

O cesto onde estavam os bebês, no entanto, foi parar à margem do rio e os irmãos foram encontrados por uma loba que passou a amamentá-los.

Posteriormente, um pastor de ovelhas chamado Fáustulo encontrou os irmãos perto da entrada de uma caverna e, com sua esposa, criou os meninos como filhos

espero ter ajudado :)

respondido por: andreiapc80
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Resposta: O mito da fundação de Roma tem como protagonistas os gêmeos Rômulo e Remo. Abandonados em um cesto nas águas do Rio Tibre, eles foram salvos por uma loba, que os amamentou e os viu crescer. Adulto, Rômulo matou Remo e, em seguida, fundou Roma oito séculos antes de Cristo. A lenda de Rômulo e Remo voltou a ser assunto com o anúncio de que arqueólogos encontraram a gruta na qual os irmãos foram aleitados pela loba, de acordo com a crença dos antigos romanos. Ela foi localizada a 16 metros de profundidade, debaixo das ruínas do palácio do imperador Otávio Augusto, numa das encostas do Palatino, uma das sete colinas de Roma. Autores clássicos, como os gregos Dionísio de Halicarnasso e Plutarco, relatam que os primeiros romanos a transformaram num templo. A gruta tornou-se palco de um ritual chamado Lupercália. Todo fevereiro, animais eram sacrificados em homenagem a Luperco – uma divindade associada ao Pã grego – e dois jovens do patriciado eram ungidos com sangue e leite de cabra. Acreditava-se que esse ritual garantia colheita farta e ajudava as mulheres a arranjar marido e a ter filhos. A tradição manteve-se até o século V, quando foi banida pela Igreja Católica.

Explicação:

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