Pesquise DOIS atletas do judô e escreva sobre a vida deles, como começaram no judô e quais foram os objetivos alcançados por eles durante a carreira.
Obs: quem comentar baboseira será imediatamente denunciado.
Respostas
Resposta:
O japonês Yasuhiro Yamashita é amplamente considerado como o maior judoca de todos os tempos. Campeão olímpico nos Jogos de Los Angeles em 1984, ele foi também tetracampeão mundial no pesado, além de ter uma medalha de ouro mundial também no absoluto.
O “Pelé do Judô” jamais perdeu uma luta para algum atleta que não fosse seu compatriota. Ao se aposentar em 1985, Yamashita acumulava impressionantes 203 vitórias consecutivas.
Ele foi também o mais jovem vencedor da história do All-Japan Judo Championships, principal competição do esporte no Japão. Conquistou o primeiro de seus nove títulos consecutivos quando tinha apenas 19 anos.
Yasuhiro Yamashita poderia ter mais uma medalha olímpica em seu currículo. Porém, o Japão boicotou os Jogos Olímpicos de Moscou, em 1980, depois de a União Soviética invadir o Afeganistão.
Teddy Riner
Teddy Riner conquistou duas medalhas de ouro em Olimpíadas e dez em Mundiais de Judô
Considerado um dos maiores judocas da história e o melhor da atualidade, o francês Teddy Riner acumulou várias medalhas na carreira. Seus principais feitos foram: dois ouros em Jogos Olímpicos, dez no Mundial e cinco no Campeonato Europeu.
Ele ficou invicto de setembro de 2010 a fevereiro de 2020. No período de quase 10 anos sem perder, Riner teve 154 vitórias consecutivas.
A sequência de vitórias foi quebrada no início de 2020 pelo japonês Kokoro Kageura.
Explicação:
se tiver muito grande pra vc, é só resumir :)
Resposta:
Rafaela Silva e Mayra Aguiar
Explicação:
Rafaela Silva cresceu na favela carioca da Cidade de Deus. O primeiro esporte de que gostou foi o futebol, praticando contra outros meninos em um campo de terra próximo a sua casa, em Jacarepaguá. Preocupados com o tempo gasto brincando na rua, quando Rafaela tinha sete anos seus pais, Luiz Carlos e Zenilda Silva, a inscreveram junto da irmã, Raquel, para aulas de judô no Instituto Reação, recém montado na Cidade de Deus pelo ex-atleta Flávio Canto. A aptidão das irmãs era tanta que o técnico Geraldo Bernardes pediu ao pai Luiz Carlos para que elas permanecessem no judô, pois tinham potencial de se tornarem atletas da seleção.
Em 2008, ganhou uma das etapas da Copa do Mundo de judô e tornou-se campeã mundial sub-20
Em 2011, para competir nos Jogos Pan-americanos de Guadalajara, no México, desbancou Ketleyn Quadros, a primeira brasileira a subir ao pódio no judô nos Jogos Olímpicos, e ganhou a medalha de prata na categoria até 57 kg. Ainda em 2011, foi vice-campeã mundial adulta em Paris 2011, com apenas 19 anos de idade.
Nos Jogos Olímpicos de Verão de 2012 em Londres, Rafaela foi desclassificada pelos juízes na segunda rodada por um golpe ilegal. Depois da eliminação, a atleta ofendeu torcedores brasileiros que seguiam sua conta no Twitter. O fato gerou revolta nas redes sociais, e a atleta foi criticada por sua falta de espírito esportivo.
Ainda em 2012, em dezembro, foi medalhista de bronze no Grand Slam de Tóquio (categoria até 63 kg).
2013 foi um ano de glórias para a judoca. Em abril, conseguiu a medalha de ouro no Pan Americano de Judô. Em agosto, Rafaela entrou para a história do Judô brasileiro ao tornar-se a primeira brasileira a se sagrar campeã Mundial de Judô, vencendo na final a americana Marti Malloy.
Em fevereiro de 2015 entrou para a Marinha, vencendo em seguida o Grand Prix de Dusseldorf, na Alemanha, ganhando cinco lutas, quatro por ippon.
Nas Olimpíada de 2016, no Rio de Janeiro, conquistou a medalha de ouro na categoria até 57 quilos, ao vencer a rival Dorjsürengiin Sumiyaa, da Mongólia. Foi a primeira medalha de ouro ganha pelo Brasil nas Olimpíada de 2016.
No final de abril de 2017, Rafaela conquistou, com a Seleção Brasileira de judô feminino, a medalha de ouro no Pan-Americano realizado no Panamá.
Mayra Aguiar
Atleta da SOGIPA de Porto Alegre, nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro 2007 obteve a medalha de prata na categoria de até 70 kg, perdendo na final para a futura campeã do UFC Ronda Rousey.
Em 2010 recebeu a medalha de prata na categoria até 78 kg no Campeonato Mundial de Judô de 2010 realizado em Tóquio e foi eleita atleta da década pela Federação Gaúcha de Judô. Já no ano de 2011 Mayra foi medalha de bronze no Mundial realizado na França.
No ano de 2012 ganhou o Grand Slam de Judô de Paris na categoria até 78 kg, superando a norte-americana Kayla Harrison na final. A vitória colocou a atleta no primeiro lugar do ranking mundial da categoria até 78 kg. Mayra também foi ouro no Pan-americano de Judô em sua primeira disputa como lider no ranking mundial.
Em agosto, conquistou a medalha de bronze na Olimpíada de Londres 2012.
Em 29 de agosto de 2014 tornou-se campeã mundial na categoria até 78kg, ao derrotar na final a francesa Audrey Tcheuméo por wazari, no Campeonato Mundial de 2014.
Nos Jogos Pan-Americanos de 2015 conquistou a medalha de prata, perdendo a final para Kayla Harrison, campeã olímpica em Londres 2012, a quem havia derrotado na semifinal do Mundial do ano anterior. Ainda em 2015 conquistou a medalha de ouro no Campeonato Pan-Americano de Edmonton e a medalha de prata no Grand Prix de Abu Dhabi.
Em fevereiro de 2016 conquistou a medalha de ouro do Grand Slam de Judô de Paris, tornando-se bicampeã deste torneio e derrotando por ippon na final a norte-americana Kayla Harrison, sua maior rival na categoria. Foi a segunda vez que venceu o Grand Slam francês derrotando Harrison. Três meses depois, voltou a enfrentar Harrison na final do World Masters de Guadalajara, no México, e perdeu novamente para a norte-americana, por imobilização, ficando com a medalha de prata.
Nos Jogos Olímpicos de 2016 conquistou a medalha de bronze ao vencer a cubana Yalennis Castillo. Nos Jogos Pan-Americanos de Lima 2019 venceu a atleta de Cuba Kaliema Antomarchi no "golden score" na categoria até 78 kg e conquistou a medalha de ouro.