• Matéria: História
  • Autor: danilobuba
  • Perguntado 9 anos atrás

Conforme nos ensina o historiador Amadou Hampâté Bâ a respeito de diferentes sociedades africanas, a fala é considerada a materialização ou exteriorização das vibrações das forças. Para Hampâté Bâ, onde não existe a escrita o homem está ligado à palavra que profere.A concepção de história e de documento que mais se aproxima dos ensinamentos de Hampâté Bâ tem a ver com:

O uso da etnografia para recomposição do passado das sociedades ágrafas pré-históricas.

As ideias de Hegel, segundo as quais a África não faria parte da história mundial e não teria nenhum movimento ou desenvolvimento para mostrar.

O que nos informa Elias Thomé Saliba sobre as tribos africanas dos suailes, onde os anciãos carregam o fardo de guardar em si o registro do que se passou de mais importante e se tornam historiadores necromantes do passado.

As concepções segundo as quais a história possuiria um estoque limitado de documentos, o que para Langlois e Seignobos indicaria que os progressos dessa ciência estariam, por isso mesmo, limitados.

O fato de que a história é o registro da vida do mundo civilizado e que as sociedades primitivas não têm história, como entendia Oliveira Lima.


mcasf: O que nos informa Elias Thomé Saliba sobre as tribos africanas dos suailes, onde os anciãos carregam o fardo de guardar em si o registro do que se passou de mais importante e se tornam historiadores necromantes do passado.
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Respostas

respondido por: lukaras
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O que nos informa Elias Thomé Saliba sobre as tribos africanas dos suailes, onde os anciãos carregam o fardo de guardar em si o registro do que se passou de mais importante e se tornam historiadores necromantes do passado.
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