Naqueles tempos, a vida em São Paulo era tranquila. Poderia ser ainda mais, não fosse a invasão cada vez maior dos automóveis importados, circulando pelas ruas da cidade [...]. Não havia surgido ainda a febre dos edifícios altos; nem mesmo o “Prédio Martinelli” – arranha-céu pioneiro em São Paulo, se não me engano do Brasil – fora ainda construído. Não existia rádio, e televisão, nem em sonhos. Não se curtia sons em aparelhos de alta fidelidade. Ouvia-se música em gramofones de tromba e manivela. Havia tempo para tudo, ninguém se afobava, ninguém andava depressa. Não se abreviavam com siglas os nomes completos das pessoas e das coisas em geral. Para que isso? Por que o uso de siglas? Podia-se ler tranquilamente tudo, por mais longo que fosse o nome por extenso – sem criar equívocos – e ainda sobrava tempo para ênfase, se necessário fosse.
1. Que gênero textual pertence o texto lido acima?
2. Do que se trata o texto?
3. Quais comparações no texto, foram feitas do passado com o tempo atual?
4. A expressão temporal que introduz a história num passado distante é
a) “Não havia surgido ainda”;
b) “ninguém se afobava”;
c) “ainda sobrava tempo para ênfase”;
d) “Naqueles tempos”.
Respostas
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Resposta:
1) Relatos de Memórias.
2) Falava da vida tranquila em São Paulo.
3) Nos tempos em que o texto fala a vida na Cidade era muito tranquila, não avia surgindo ainda a febre dos edifícios altos, nem mesmo o "Prédio Martinelli", não existiam arranha-céus e nem muitos automóveis, que faziam muito barulho e que colaboravam para a poluição[...]
4) Alternativa D) "naqueles tempos".
Espero ter ajudado :)
emmanoelbryan0:
obg
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