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Para Boaventura, filosofia e razão formam uma etapa no caminho que conduz a alma a Deus. A fé leva à razão que leva à contemplação. Deve-se partir do sensível para transcendê-lo, pois o sensível é apenas um sinal de Deus, e não ele próprio.
Para Duns Scotus, o ser é conhecido por si, e a infinidade não lhe é contraditória, pois ela é perfeitamente inteligível. Há, portanto, compatibilidade entre infinitude e o ser; e se a infinidade é uma perfeição possível, o ser supremo, que é Deus, é necessariamente infinito. Ou seja, o que está na mente está em Deus.
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