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Sou filho das matas, cantor da mão grossa, trabalho na roça, de inverno e de estio, a minha choupana é tapada de barro, só fumo cigarro de palha de milho.
sou poeta das brenhas, não faço o papel de algum menestrel, ou errante cantor, que vive vagando, com sua viola, cantando, pachola, a procura de amor
não tenho sabedoria, pois nunca estudei
apenas eu sei o meu nome assinar
meu pai, coitadinho! vivia sem cobre
e o filho do pobre não pôde estudar.
meu verso rasteiro, singelo e sem graça,
não entra na praça, no rico salão
meu verso só entra no campo da roça, e de...
e às vezes recordando feliz mocidade
canto uma saudade que mora em meu peito
afjgkftitit:
não difreciou
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